terça-feira, julho 21, 2015

A Gaivota e a GoPro


Divertido: uma gaivota ousada e um tanto insolente roubou a câmera GoPro de um turista alemão que visita as ilhas Cíes, na costa Norte da Espanha. Martin Lozano que teria aproximado a câmera do animal para fazer algumas fotos se surpreendeu com a reação sorrateira da gaivota. Bastou alguns segundos para que ela se aproximasse da GoPro e a levasse para um pequeno tour aéreo. Tudo foi registrado. Em prantos, o alemão saiu correndo atrás do animal, que voltou ao solo poucos metros depois. O mais impressionante, no entanto, foi a reação final da ave, que se despediu da câmera com uma pose para selfie. Sorte que Martin conseguiu recuperar a GoPro, caso contrário não seria possível compartilhar o  vídeo feito pela abusada gaivota. 

Sergio

segunda-feira, julho 20, 2015

Austrália x Brasil


Dá até vergonha de ler o texto para o qual coloco um link ao fim deste post. Muita gente diz que a Austrália é o Brasil que deu certo. Fazem geralmente esta referência pelo fato da Austrália e o Brasil terem climas parecidos em algumas partes do país e muitas belezas naturais. Contudo, ao comparar os dois países sempre fica a idéia que a Austrália foi um país que deu certo e o Brasil não e esta constatação é correta, afinal, como costumam dizer os brasileiros que aqui chegam, “as coisas na Austrália funcionam”. De fato, a Austrália é conhecida mundialmente como “The Lucky Country”(O país sortudo) e todos os anos milhões de pessoas de todo mundo fazem planos para imigrar para o país e viver por lá para sempre. Mas por que a Austrália aparentemente evoluiu tanto enquanto o Brasil ficou para trás?

Well, visite este LINK e saiba as razões. E, como eu, chore, pois são TODAS verdadeiras!

Sérgio

domingo, julho 19, 2015

Chipotle 2


Ah, esqueci de falar: outro dia o Presidente dos Estados Unidos, Barak Obama deu uma escapulida no meio de um deslocamento, sem avisar os seguranças e deixando loucos os guarda-costas, pois teve fome ao ver um Chipotle quando estava parado num semáforo em Washington. Não deu outra: correu para pedir um Burrito e irritou a nação quando mostraram esta foto (veja matéria da revista New York): ele colocando o braço dentro do vidro para mostrar algo, o que é considerado falta de educação e higiene. Enfim... Até o homem mais poderoso do mundo gosta do burrito do Chipotle! 

Sérgio

PS: Eu prefiro o Bow, que é um prato que você pode montar com arroz, feijão (duas opções, Pinto ou Black) e várias opções de carne. Eu peço com Steak e sempre Sour Cream e Queijo. Fica demais!

Chipotle 1


Sempre gostei da cadeia de restaurantes Chipotle nos Estados Unidos: comida boa, rápida e a um preço justo! Agora, lendo a história de como foi fundado, gosto mais ainda. Veio da revista Exame:

O americano Steve Ells tinha um diploma de história da arte, mas seu sonho era comandar uma cozinha estrelada. Depois da universidade, ele se formou chef na melhor escola de gastronomia dos Estados Unidos, o Culinary Institute of America, e conseguiu emprego no Stars, um restaurante famoso de São Francisco no começo dos anos 90. O salário não era suficiente para pagar a conta dos melhores restaurantes, e Ells costumava comer nas barracas do bairro Mission, reduto dos imigrantes mexicanos na época. Foi em uma dessas refeições que suas ambições na cozinha mudaram radicalmente: Ells teve a ideia de criar o Chipotle, cadeia de comida mexicana que é um dos maiores sucessos da história da indústria de restaurantes dos Estados Unidos.

A primeira loja do Chipotle, inaugurada em Denver em 1993, é considerada um marco de uma nova era das refeições rápidas: comida fresca e preparada na hora, por preços razoáveis. Na última década, a rede manteve uma média de crescimento acima de 25% ao ano — a maior taxa desse segmento, segundo um relatório do banco Wells Fargo. O Chipotle é hoje considerado o símbolo de fast-food para uma nova geração. Suas 1 783 lojas faturaram 4,1 bilhões de dólares em 2014. Em relação aos 27,4 bilhões de receitas do McDonald’s, dono de 36 000 lojas em mais de 100 países, os números podem não parecer tão grandes, mas o Chipotle cresceu 28% entre 2013 e 2014, enquanto o McDonald’s encolheu 2%. Suas ações vêm dando um banho nas outras empresas do setor de fast-food. A cadeia fundada por Steve Ells representa uma mudança crucial na preferência dos consumidores, cada vez mais interessados em saber o que estão comendo.

Nenhum ingrediente usado no Chipotle é congelado, e as lojas nem sequer têm freezer. Toneladas de tomates e cebolas são cortadas à mão diariamente. Os fornecedores são locais, na medida do possível (no inverno da Costa Leste americana, as verduras vêm da Califórnia, por exemplo). As carnes são de animais criados em condições humanitárias e livres de antibióticos e hormônios. Em abril, o Chipotle anunciou que baniu qualquer ingrediente geneticamente modificado. O carro-chefe do Chipotle é o burrito. A melhor maneira de descrever um burrito é uma refeição completa enrolada numa tortilha de trigo. O recheio leva arroz, feijão, carne (de vaca, porco ou frango), alface e complementos como creme azedo e guacamole. Além dos burritos, há tacos e saladas, e só: o Chipotle não vende sobremesas nem café.

Em Nova York, um burrito e um refrigerante no Chipotle custam cerca de 11 dólares, mais ou menos 50% mais do que um Big Mac com batata frita e Coca-Cola. O serviço não é tão rápido quanto o de um fast-food de hambúrgueres, mas não costuma levar mais do que 10 minutos, incluindo a espera na fila. Na cabeça de muitos consumidores — e também dos investidores, dada a performance das empresas na bolsa —, o Chipotle é o anti-McDonald’s. Mas nem sempre foi assim. Em 1998, a rede estava crescendo e precisava de capital. “Mandamos nosso plano de negócios para 13 investidores de risco e para bancos especializados em restaurantes. Fomos rejeitados pelos 13”, disse recentemente Bob Ells, pai de Steve e responsável pelo capital inicial do Chipotle. A grande ironia veio a seguir: um dos investidores-anjo da empresa, recém-contratado pelo McDo­nald’s, fez o meio de campo e o Chipotle recebeu 50 milhões de dólares do gigante dos hambúrgueres. As 13 lojas viraram 500, e Steve Ells diz que aprendeu muito sobre logística e contato com fornecedores — para o bem e para o mal. Ele descreveu uma granja que fornecia frangos para o McDonald’s como “a coisa mais nojenta que viu na vida”.

Ells não aceitou várias das sugestões dos sócios, como servir café e sobremesas ou oferecer o serviço de drive thru nas lojas. Oito anos depois do investimento, o McDonald’s vendeu sua participação — e ganhou um de seus concorrentes mais formidáveis. Depois de abrir o capital em janeiro de 2006, o Chipotle acelerou a expansão nos Estados Unidos e foi um dos primeiros exemplos de um novo tipo de restaurante de refeições rápidas, chamado de fast casual — um fast-food mais charmoso. É um segmento que cresce 10% ao ano nos Estados Unidos — enquanto o fast-food tradicional avança apenas 2%. O cliente entra na fila, escolhe os ingredientes, paga no caixa e leva a comida para a mesa. Mas o mobiliário é de metal e madeira, não de plástico ou fórmica. “O ambiente não parece tão corporativo quanto o das cadeias tradicionais de fast-food”, diz Sophie Carroll, da empresa de pesquisas de varejo Planet Retail.

O Chipotle faz pouco marketing tradicional e não usa a TV para anunciar promoções de preços, uma prática comum das grandes redes americanas. O que a empresa faz, e pesadamente, é comunicar sua missão de servir “comida com integridade”. No começo deste ano, anunciou que um terço de seus restaurantes pararia temporariamente de servir carne de porco. O motivo? Um de seus fornecedores não havia cumprido os padrões de “criação responsável” dos animais. O que poderia ser uma notícia negativa — a falta de um produto — virou uma questão acompanhada de perto nas redes sociais e noticiada nos jornais The New York Times e The Wall Street Journal. Quando os burritos de carnitas voltaram ao cardápio, a internet respirou aliviada.

O sucesso do Chipotle nos últimos anos tem sido tão grande que inúmeras cadeias hoje se apresentam como “o Chipotle da comida tailandesa” ou “o Chipotle do churrasco”. Empresas tradicionais do setor de fast-food estão revendo suas práticas para reconquistar os consumidores interessados em consumo consciente. Numa entrevista recente, Ells chamou esse esforço de “piada”. “Você conhece esses caras, certo? Eles não conseguem mudar. A cultura está muito enraizada. E isso é bom para o Chipotle.”

Sérgio

sábado, julho 18, 2015

Será verdade?


Era um monstro... E tem a cara da Austrália. E naquela época não tinha Photoshop. Essa veio do G1:

Uma foto que mostra o maior crocodilo já capturado na história fez sucesso nas redes sociais ao ser compartilhada no Imgur. Um macho de 8,6 metros foi morto pela polonesa Krystina Pawloski no rio Norman, no estado de Queensland, na Austrália, em 1957. Apesar dos relatos oficiais da época, muitas pessoas ainda hoje não acreditam que o réptil tivesse tal tamanho. "Com certeza, é apenas photoshop", escreveu um usuário. "Vocês têm certeza que é real?, escreveu outro. Segundo o jornal "The Australian", Krys, uma imigrante polonesa de 30 anos, matou o maior crocodilo conhecido da Austrália com um único tiro, nas margens do rio Norman, na cidade de Normanton. Anos depois, a cidade de Normanton colocou uma escultura para relembrar do crocodilo monstruoso que havia sido abatido em 1957. Em 1998, Krys, que morava com seu marido, Ron, perto de Mareeba, em Queensland, disse que se sentia arrependida de tirado a vida do enorme crocodilo. "Eu sinto muito. Ele era um animal fabuloso", afirmou Krys, que morreu em março de 2004.

Sérgio

sexta-feira, julho 17, 2015

MH17 - Um ano!


Hoje faz um ano da queda do voo MH17 da Malaysia Airlines no leste da Ucrânia, que acabou com a vida de 298 pessoas, entre elas 38 australianos. Não foi um acidente... Foi um ato deliberado que muito preocupa e que resta impune. Evidências levantadas pelos Estados Unidos apontam que o avião tenha sido abatido por um sistema de míssil terra-ar na região, que é controlada por separatistas pró-Rússia que estão em confronto com o governo de Kiev.

Outro que resta sem resposta é o MH370, já há muito tempo. 

São dois casos que marcam pela incerteza que deixam nos que viajam e nos que tem amigos e parentes no ar todos os dias. Pensar que podemos nos transformar em estatísticas a qualquer momento e que o mundo não estará nem aí para isso é algo triste e desanimador. 

Que haja paz para os corações dos que choram os mortos de ambos casos com a Malaysia Airlines. Espero que casos como estes não se repitam e que um dia possamos responsabilizar quem derrubou o MH17 e, quem sabe, conhecer o destino e punir os responsáveis pelo MH370 que, certamente, não foi um acidente, mas outro crime contra passageiros indefesos de um voo internacional!  

Sérgio

sexta-feira, julho 10, 2015

Sharknado real...


Olha o Sharknado aí... Foi nos EUA:

Uma família da Virgínia (EUA) se deparou com uma cena digna do filme Sharknado depois que pequeno tubarão caiu do céu no quintal de sua casa em Virginia Beach. Sue Bowser disse que o tubarão de cerca de 30 centímetros foi encontrado por seus netos. "As crianças vieram correndo todas animadas e disseram: 'nós encontramos um tubarão no quintal'", afirmou Sue Bowser, que acredita que o filhote de tubarão possa ter caído das garras de uma águia. Segundo Sue, o tubarão apresentava marcas que parecem ter sido provocadas pelas garras de uma ave de rapina. A especialista Susan Barco, pesquisadora do centro de ciência marinha do aquário de Virgínia, disse que não seria incomum para uma águia-pescadora capturar um filhote de tubarão em águas rasas.

Sérgio

quinta-feira, julho 09, 2015

Churrasco Grego


Cuidado: a paixão por churrasco grego está intoxicando uma galera em SP... Vejam a matéria da Folha de São Paulo:

O churrasco grego é um patrimônio da gastronomia podreira de São Paulo. Os pedaços de carne que rodam nas máquinas metálicas são como monumentos de uma parte da cidade que recusa a gourmetização. Ao redor da iguaria se reúnem desempregados, aposentados, motoboys, famílias de imigrantes, palhaços, mendigos, homens-placa e outras figuras típicas do centro da capital. Três fatores podem explicar o poder de atração do lanche: o cheiro de gordura derretida que verte da carne e inunda a rua, a velocidade em que ele é servido –menos de 30 segundos– e o preço. Por apenas R$ 3 é possível comprar o lanche com farto molho vinagrete e um suco disponível nas versões roxo, laranja, amarelo e vermelho. Pena que, com a popularidade e o ótimo custo-benefício, venha o perigo de piriri, vômitos e infecções. Um estudo recente conduzido pela pesquisadora Aline Katsurayama constatou que, entre a carne desfiada e as cebolas fininhas, havia uma alta presença de coliformes termotolerantes –ou fecais, como eram chamados antigamente– em 70% dos lanches analisados.

A pesquisa foi realizada durante a graduação de Aline em Ciências Biomédicas na Unesp de Botucatu. Ela analisou ao todo 100 lanches, coletados em 10 lanchonetes espalhadas pelo centro de São Paulo. O método de análise pode ser chamado de "pra viagem, por favor". "Eu geralmente pedia o lanche, colocava numa bolsa térmica cheia de gelo e lavava até Botucatu, onde fica o laboratório em que fazia os testes", diz. Entre todos os churrasquinhos analisados, 70 apresentaram uma quantidade maior de coliformes termotolerantes do que o permitido pela Anvisa. Desses, 36 tinham a bactéria em quantidades tão altas que indicavam um início de deterioração. Os coliformes termotolerantes não costumam causar doenças, mas são indicadores da possível presença de outros microrganismos veiculados por fezes. "Se os coliformes estão presentes, isso significa que temos resíduos fecais. Se temos resíduos fecais, também podemos ter outras bactérias patogênicas e vírus, causadores de diarreias e disenterias", diz Vera Lúcia Mores Rall, professora da Unesp e orientadora da pesquisa.

O resultado não surpreendeu Aline. "Sou de São Paulo e sempre passei em frente dessas máquinas de churrasco grego. A carne fica exposta à sujeira da rua, o vinagrete não é refrigerado e muitas vezes a mesma mão que serve o lanche é que recebe o dinheiro", diz. "Eu mesma nunca tive coragem de experimentar." O churrasco grego é feito a partir de vários bifes de carne bovina empilhados em um espeto. A carne gira dentro da máquina para que grelhas instaladas em sua lateral esquentem e assem o rango de modo uniforme. O problema é que muitas vezes a temperatura em que a carne é assada não é suficiente para matar todas as bactérias presentes. "A carne deveria ficar a 74 ºC durante 5 minutos, mas isso nem sempre acontece", diz a professora Vera Lúcia. "Depois de assada, ela deveria ser mantida a 60 ºC para não permitir o crescimento bacteriano no alimento. Como essa temperatura nem sempre é respeitada, os microrganismos vão continuar crescendo." Na hora de servir, os nacos de carne são cortados pelo garçom com uma serra e caem em uma bandeja de metal. Com uma colher, ele recolhe os pedaços e coloca dentro do pão. O atendente então abre uma gaveta de madeira e, munido da mesma colher, pega uma generosa porção de vinagrete que despeja no lanche. Conforme o recipiente se esvazia, cebolas descoloridas ficam grudadas e secas nas laterais da gaveta. "O vinagrete tinha que estar refrigerado. Mas fica perto do forno, exposto ao sol. Isso aumenta a temperatura, o que ajuda os microrganismos deteriorantes a se multiplicar", diz Aline.

O fato de a carne ficar na calçada, à vista dos potenciais consumidores, também a expõe à sujeira da região. Durante minhas visitas às lanchonetes, nesta semana, foi possível ver um grupo de dez pombas brigando por migalhas de pão em uma delas. A menos de cinco metros da máquina, as aves batiam suas asas e jogavam poeira pelo ar. Pouco mais longe, uma obra da Sabesp levantava nuvens de pó, que eram dissolvidas pelo vento. Em outro ponto de venda, um ônibus despejava uma densa fumaça negra na calçada e defumava a carne. As conversas ao redor, aflitas ou curiosas, jogavam perdigotos ao ar. No meio da aglomeração, o churrasco grego continuava a girar. O aroma inebriava a multidão e, de tempos em tempos, aparecia alguém para comprar um lanche. Mas se as condições de higiene são tão precárias, por que não vemos surtos de contaminação alimentar em São Paulo? Bem, talvez vejamos. Os coliformes que Aline encontrou no lanche indicam a presença de uma série de microrganismos que podem causar diarreias, disenterias, vômitos, náuseas e dores intestinais. Esses sintomas passam geralmente em um ou dois dias. Como pouca gente vai ao médico por estar fazendo cocô mole, esses problemas ficam subnotificados.

Salvem nosso churras turco-grego-paulista

O churrasco grego é um prato cosmopolita. Apesar do nome, ele é turco. De lá, onde é conhecido como döner kebab, ele se espalhou para o mundo todo. Em São Paulo, terra de milhões de imigrantes, o lanche conquistou sua clientela há décadas. Dá para imaginar que, além dos apreciadores de hoje, uma penca de portugueses, italianos, sírio-libaneses e japoneses comeram a iguaria quando pisaram na capital. O lanche também foi e é refeição importante para vários desempregados que precisam forrar suas barrigas enquanto procuram por vagas no centro. Agora essa história está ameaçada por bactérias presentes no próprio lanche. Como fazer a tradição sobreviver e ao mesmo manter a saúde dos consumidores? As pesquisadoras sugerem que as lanchonetes adotem o que chamam de procedimento operacional padrão. Segundo Vera Lúcia, consiste em uma série de regras que garantem a qualidade da comida, como lavar as mãos antes de manipular os ingredientes, usar –e trocar de– luvas, colocar pessoas diferentes para preparar o alimento e manipular o dinheiro, respeitar o tempo e a temperatura adequados para cozinhar a carne e separar os alimentos cozidos dos crus. Medidas simples que podem garantir a saúde da população sem ameaçar sua paixão gastronômica. Seria péssimo, afinal, acabar com um patrimônio histórico e gastronômico tão peculiar de uma hora pra outra. 

Sérgio

quarta-feira, julho 08, 2015

Segurança em Aviação


Já ouvi muito falar disso... Estatística mostra lugar mais seguro para sentar em avião, diz a revista Time. Quem senta atrás tem maior chance de sair vivo de acidente, diz Time (clique AQUI para ler a matéria completa). Especialistas ponderam dado, mas há casos no Brasil que análise confirma. Fonte G1:

Um levantamento feito pela revista norte-americana "Time" com base nos dados da agência que regula a aviação civil nos Estados Unidos (a FAA) apontou que sentar nos assentos do meio (entre outros dois passageiros) e na parte traseira do avião aumenta as chances de sobrevivência a um desastre aéreo. Segundo especialistas ouvidos pelo G1, estatisticamente, a análise tem fundamento, e já houve acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas pessoas sentadas nos últimos assentos. Mas, ponderam eles, isso não é uma regra e depende das causas e circunstâncias do acidente. O estudo foi feito pela revista (veja aqui) com base em dados da FAA nos últimos 35 anos em que havia sobreviventes e mortos. A reportagem encontrou 17 casos em que a marcação dos assentos dos passageiros podia ser analisada. Nestes casos, foi percebido que nos assentos na terceira parte final do avião, o índice de mortes era de 32%, comparado com o nível de 39% de mortes na parte do meio da aeronave e 38% na parte frontal. Considerando fileiras com três poltronas, o estudo apontou que as no meio das colunas (entre outros dois passageiros) e localizadas na parte traseira tinham os melhores resultados (28% de mortes). O pior resultado foi constatado em assentos no corredor e no meio da cabine (44% de índice de mortalidade). Contudo, após o acidente, há maior chance de sobreviver se você estiver perto de uma saída de emergência, conforme um estudo publicado em 2008 pela Universidade de Greenwich. 

Cautela

Especialistas em acidentes aéreos no Brasil ouvidos pelo G1 dizem que as estatísticas fazem sentido, mas que os dados devem ser observados com cautela. O ex-militar Antonio Gomes Guerra, que estuda acidentes aéreos, se lembra de dois acidentes no Brasil em que sobreviveram apenas passageiros que estavam nos bancos traseiros da aeronave. "Estatisticamente, este resultado faz sentido. A cauda do avião é a parte mais segura, pois está distante dos motores e do combustível", defende ele. Um dos casos citados por Guerra ocorreu na década de 50: um avião da TAP colidiu em Recife contra um morro. Sobreviveram apenas três pessoas que estavam nas últimas cadeiras. No outro episódio, em 1962, duas aeronaves colidiram no ar no Rio de Janeiro, próximo ao aeroporto Santos Dumont. Apenas três marinheiros dos EUA, que estavam sentados na última fileira, próximos à cauda, de um DC-6, sobreviveram, segundo Antonio Guerra. "Após a colisão dos aviões, o DC-6 da Marinha dos EUA se partiu nos pés destas pessoas. A cauda caiu como uma folha de 1.500 metros de altura e eles caíram no mar, sem nenhum arranhão", diz o especialista.

Circunstâncias do acidente

Já o coronel da reserva da FAB Luis Lupoli, que participou da investigação internacional sobre a queda de um Airbus da Air France no Oceano Atlântico em 2009, que deixou 229 mortos, pondera que o dado vale como estatística, mas que não deve ser seguido literalmente ou para deixar as pessoas preocupadas. "O fator sobrevivência depende da circunstância do acidente. Em caso de pouso forçado, quem está mais perto da saída de emergência tem mais chance, pois abre a porta e sai andando", diz aponta Lupoli. Por isso, ele diz que é importante que as pessoas prestem atenção às recomendações de emergência dadas pelos tripulantes. "Houve um caso que, no meio da fumaça, a pessoa conseguiu achar a saída de emergência porque havia contado a quantos assentos estava do local." Segundo a revista "Time, viajar de avião continua sendo muito seguro, em especial se comparado com outros meios de transporte.

Sérgio

terça-feira, julho 07, 2015

Bela e ordinária!


Ex-miss e modelo bósnia é acusada de participar de roubos e homicídios. Slobodanka Tosic, de 29 anos, foi presa na Croácia e extraditada. Ela seria integrante de uma quadrilha liderada por seu namorado. Deu no G1:

Uma ex-miss, modelo da Playboy e participante de reality show foi presa na Croácia, acusada de participar de uma quadrilha envolvida em cinco homicídios e uma rede de roubos que soma milhões. Slobodanka Tosic, de 29 anos, foi extraditada para seu país, a Bósnia-Herzegovina, de onde havia fugido em 2014, após ser indiciada. Sua maior conexão com os crimes seria através do namorado, Darko Elez, considerado um dos chefes da quadrilha e dono de uma ficha criminal que inclui prisões por homicídios e roubos. Mas a modelo também é acusada de envolvimento direto na tentativa de homicídio de outro suposto criminoso, seu ex-namorado Djordje Zdrale. Segundo o site bósnio Nezavisne, em abril de 2006 Tosic teria marcado um encontro e atraído Zdrale a um local onde ele levou diversos tiros. A investigação sobre a quadrilha da qual a jovem é acusada de fazer parte recebeu o nome de “Operação Boneca” e analisa 32 pessoas suspeitas de integrarem uma rede de golpes, roubos e extorsões, que somariam mais de 9 milhões de marcos conversíveis (cerca de US$ 5 milhões). Slobodanka Tosic disputou o Miss Bósnia em 2005, mas ficou apenas com o título de Miss Fotogenia do concurso. Ela também posou para a revista Playboy e participou do reality show “Survivor”, em 2008.

Sérgio

segunda-feira, julho 06, 2015

As piriguetes se deram mal...


Essa história está muito estranha... Falso empresário dá golpe em jovem, e vídeos de sexo vão parar na web. Homem fez depósito falso de R$ 3 mil e filmou cena com app de dublagem. Polícia do DF ouviu suspeito; três vítimas já registraram ocorrência. Veio do G1:

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga um homem suspeito de convencer mulheres a se deixarem filmar em cenas de sexo mediante depósitos falsos de R$ 3 mil nas contas delas. Nos registros, feitos por meio do aplicativo Dubsmash, o homem e as vítimas dublam o funk "Tava no fluxo". Três jovens já registraram ocorrência, mas pelo menos mais uma garota teve vídeos divulgados na web. Ouvido por um delegado, o homem confessou apenas um dos crimes – o depósito falso. De acordo com a polícia, ele pode ser indiciado por violação sexual mediante fraude, cuja pena vai de 2 a 6 anos de prisão, e por difamação, que tem pena de 3 meses a 1 ano de prisão. As vítimas relatam que o suspeito se apresentava como um empresário rico e dizia estar em busca de jovens para trabalhar em um evento. O contato inicial ocorria por meio de redes sociais, às vezes intermediado por uma mulher que se identificava como a responsável por contratar as garotas. Depois de elas aceitarem o convite, o homem ia ao banco e fazia o depósito sem colocar o dinheiro no envelope. Então, enviava o comprovante para as jovens e combinava de encontrá-las em casa para discutir os detalhes do evento.

Preferindo não se identificar, uma das vítimas contou ao G1 que foi demitida do trabalho depois que dois vídeos dela caíram em sites pornôs. A jovem, que tem 18 anos e mora em Águas Claras, afirma que até a mãe dela recebeu as imagens. "Estou 'queimada' na família. Ninguém quer andar comigo", relata. "Ele disse que trabalhava com engenharia, que era rico, que ia me dar muito dinheiro. O evento ia ser na próxima semana, em Goiânia." De acordo com a jovem, o suspeito só deixou claro que pretendia fazer as filmagens ao subir para o apartamento dela e ameaçou agredi-la caso ela discordasse. A garota conta que topou o serviço, pelo qual receberia R$ 6 mil, por medo e por precisar do dinheiro. "Tem homem que acha isso bonito, que diz que vai fazer também. [...] Ontem mesmo [o suspeito] falou que vai vir atrás de mim, que eu vacilei com ele [por denunciá-lo]", afirma.

Outra vítima, uma estudante de direito de 22 anos diz que teve o celular roubado justamente por não deixar o homem filmar a cena. "Ele apertou meu braço, falou que não depositou esse dinheiro todo à toa. Eu tive relações com ele porque ele ficou me pressionando." Ela, que também preferiu não se identificar por medo de represália, relata que o suspeito só descobriu o endereço dela porque pediu que as interessadas enviassem currículo para a vaga de promotora de eventos. A jovem classificou o homem como "louco". Segundo o delegado-chefe da 19ª DP, Fernando Fernandes, uma terceira vítima o procurou para relatar ter sofrido do mesmo crime. O policial conseguiu ouvir o suspeito, que disse que conhecia as garotas de um grupo de cem casais que semanalmente trocava de parceiros e que, junto com uma das meninas, decidiu pregar uma peça nas outras. “Em determinado momento, ele teria combinado uma brincadeira com uma delas para simular o depósito de R$ 3 mil nas contas delas para fazer os vídeos. Esses encontros eram filmados e registrados pelos próprios membros. O constrangimento, para ele, só aconteceu porque as imagens pararam em redes sociais”, diz Fernandes.

O homem não assumiu ser o responsável pela divulgação das imagens e registrou queixa por difamação. A polícia investiga se as outras garotas do grupo, que têm entre 20 e 24 anos, também foram vítimas do crime e já identificou duas meninas que não tiveram as imagens viralizadas. A pena por difamação é de 3 meses a 1 ano de prisão. “Se comprovado que houve a fraude sexual, nós podemos configurar violação sexual mediante fraude, que tem pena de 2 a 6 anos de prisão. Agora vamos fazer uma ação preventiva para que mais vídeos não surjam. Pelo menos cem mulheres estariam sujeitas a ter as imagens divulgadas. Eles mantinham aquele acordo de cavalheiros, de que aquelas imagens não sairiam deles. O swing não é crime, mas espalhar os vídeos, sim”, explica o delegado. Os crimes aconteceram no início de junho. As mulheres afirmam que foram ao hospital, fizeram exames e tomaram pílula do dia seguinte.

Sérgio

domingo, julho 05, 2015

Um erro de matar...


Fala sério: Piloto de avião que caiu em Taiwan desligou motor acidentalmente. Comandante reduziu potência de motor que funcionava após falha em outro. 43 pessoas morreram em queda de aeronave da Transasia em fevereiro. Veio do G1:

O piloto do avião da Transasia que caiu em fevereiro em Taiwan, matando 43 pessoas, desligou acidentalmente o único motor que estava funcionando na aeronave segundos antes da queda, informou o Conselho de Segurança da Aviação de Taiwan nesta quinta-feira (2). Relatório do órgão também apontou que o capitão  Liao Jian-zong havia falhado em um treinamento em um simulador em maio de 2014, parte porque ele tinha conhecimento insuficiente sobre como lidar com um motor com problemas na decolagem. “Wow, puxei para trás o acelerador do lado errado”, é possível ouvir Liao dizer nas gravações de voz da caixa-preta do avião segundos antes da queda.

Aparentemente houve uma confusão na cabine de comando enquanto os dois capitães tentavam retomar o controle da aeronave após um dos motores parar de funcionar. Liao reduziu a potência no acelerador que estava funcionando, mas pareceu não perceber o erro até ser tarde demais. Ele tentou recuperar o motor diversas vezes antes do impacto. “Impacto, impacto, preparem-se para o impacto”, o outro piloto fala na gravação. Segundos depois o avião, que tinha 58 pessoas a bordo, caiu em Taipei. Quinze pessoas sobreviveram, mas os três pilotos e outras 40 pessoas, entre passageiros e tripulantes, morreram.

Sérgio

sexta-feira, julho 03, 2015

A Higher Call


Sensacional história: esse filme mostra a história do ás Franz Stigler que com seu Bf-109 encontrou a Fortaleza Voadora B-17 pilotada por Charlie Brown em uma das mais comoventes histórias da Segunda Guerra Mundial. A história completa pode ser vista no best seller "A Higher Call", que eu recomendo!

Sérgio

quinta-feira, julho 02, 2015

Lufthansa com PTC


Vejam que fantástico: Lufthansa passa a contar com unidade de cuidados intensivos em todas as rotas de longa distância. Veio do blog Passageiro de Primeira:

Desde Junho a frota de longo curso da Lufthansa passou a contar com unidades de cuidados intensivos de bordo, única no mundo, que estarão disponíveis em todos os aviões de toda a frota de longa distância da Lufthansa. O Patient Transport Compartment (PTC) foi desenvolvido pela empresa de tecnologia Lufthansa Technik em cooperação com o Serviço Médico da Lufthansa. A Lufthansa agora tem como oferecer seu PTC em toda sua frota de voos de longa distância que partem dos centros de distribuição nas cidades alemãs de Frankfurt e Munique. A empresa já utiliza o PTC nos aviões Boeing 747-400 e Airbus A340 e A330 desde 1999. Cerca de 100 pacientes que necessitam de cuidados intensivos são transportados no PTC da Lufthansa a cada ano. Uma versão avançada do equipamento foi desenvolvida agora para as subfrotas Airbus A380 e Boeing 747-8 e instalada nos modernos jatos de longa distância.

O PTC ostenta inúmeras vantagens quando comparado a uma ambulância aérea convencional, como, por exemplo, economia de tempo de até 50% devido ao fato de estar instalado num avião e custos menores. O interior amplo do PTC oferece espaço suficiente para uma cama de paciente, duas cadeiras, sendo uma para o médico que cuida do paciente e outra para um tripulante da Lufthansa (PTC Medical Crew Member). Além de equipamentos de cuidados intensivos, material e medicamentos necessários,

A Lufthansa é líder mundial no segmento, graças à variedade de produtos médicos. Pacientes que não precisam de cuidados intensivos no PTC podem reservar previamente serviços médicos como o assim chamado “stretcher” (uma área reservada e maior a bordo) ou, quando necessário, um balão de oxigênio separado para seu voo. Os serviços disponíveis no Medical Operation Centre (MOC) não só envolvem assuntos referentes à adequação para o transporte aéreo como também a preparação e o fornecimento de serviços médicos. A Lufthansa também oferece o programa “Doctor on Board”, que já foi realizado por mais de 9000 médicos em todo o mundo. Em todos os seus destinos, a Lufthansa está apta a colocar pacientes em contato com médicos contratados mediante uma taxa caso eles adoeçam ou precisem de assistência médica.

Sérgio

quarta-feira, julho 01, 2015

Apple iOS 9


Já viu como será o novo iOs 9 dos iPhones e iPads? Ele vem logo por aí... O vídeo está em espanhol, pois foi o que achei mais completo. Saibam mais AQUI.

Sérgio