quinta-feira, junho 30, 2016

Sexo no Brasil


Veja o que pega na cabeça do povo Tupiniquim quando o assunto é sexo. Entender as diferenças é fundamental! Veio do UOL onde tem alguns exemplos. Vale a visita.

O brasileiro tem medo de falhar na hora H; a brasileira, de pegar DSTs. Mais de 40% das mulheres sentem alguma dor na hora do sexo; um terço dos homens tem dificuldades para obter uma ereção. Só 28% das pessoas usam camisinha regularmente.

Esses e outros dados foram foram traçados pela pesquisa Mosaico 2.0, que, pela segunda vez, traçou um perfil da sexualidade do brasileiro. O estudo é coordenado por Carmita Abdo, psiquiatra sexóloga da USP, e apoiada pela farmacêutica Pfizer.

Foram entrevistadas 3.000 pessoas dos 18 aos 70 anos de idade de sete regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio, Salvador, Porto Alegre, Belém, Belo Horizonte e Distrito Federal). A amostra é composta por 1.530 homens e 1.470 mulheres.

Em comparação à versão de 2008, Carmita destaca que subiu de 43% para 57% o número de mulheres que fazem sexo por atração, ou seja, sem envolvimento amoroso. O número masculino permanece estável na casa dos 70%. "Há uma maior consciência da distinção entre afeto e sexo por parte das mulheres".

Mesmo assim, as mulheres ainda são as mais conscientes em relação aos perigos de se adquirir uma DST. Em relação ao sexo, essa é a principal preocupação entre elas (55%); do lado masculino, o maior medo é o de não ter uma boa performance.

"A explicação para essa preocupação dos homens é a própria genitália masculina, exposta. Se não há ereção, seu desempenho fica visivelmente comprometido –é praticamente uma comprovação de sua 'incompetência'", diz Carmita.

A discrepância de preocupações entre os sexos também se dá por uma questão de excitação, explica a sexóloga Débora Pádua. "As mulheres demoram até quatro vezes mais tempo para se excitar, aí elas acabam tendo tempo para se preocupar com DSTs, por exemplo."

Outra coisa curiosa observada na pesquisa é o fato de "sono saudável" ganhar de "vida sexual satisfatória" para as mulheres. Para eles, ter bom sexo é quase tão importante quanto se alimentar.

Para Carmita, esse tipo de observação mostra que as prioridades para qualidade de vida entre os sexos "não são sobreponíveis". A explicação seria a maneira como funcionam as cabeças: a do homem pensa que, com a questão sexual resolvida, as outras são mais fáceis de lidar (seria mais fácil dormir após o orgasmo, por exemplo), explica Carmita

Para as mulheres, seria difícil enxergar o mundo dessa forma. No caso, o sexo se torna mais provável à medida que outras áreas da vida são resolvidas –o descanso é uma delas. "Se a mulher for transar, ela pensa: 'vou ter que tomar banho, me limpar...' Se o homem está estressado, ele pensa que transando vai ficar melhor e acaba até esquecendo do problema. A mulher não tem essa facilidade, ela pensa na dificuldade e não visualiza o prazer", exemplifica Débora.

DOR

Chama a atenção a porcentagem de mulheres (40,3%) que relatam ter dor durante o ato sexual. Segundo a sexóloga Lelah Monteiro, além de disfunções sexuais como o vaginismo (vagina que não dilata, sofre espasmos e impede a penetração), há desinformação. A partir do climatério, as mulheres tem um déficit natural na lubrificação vaginal, o que, além de dor no ato sexual, pode favorecer o aparecimento de infecções.

Outro fator seriam os resquícios de um moralismo excessivo. "Muitas mulheres de sucesso profissional, bem formadas, nunca se masturbaram, nunca tiveram um orgasmo e ainda têm vergonha de falar disso. Elas acabam sendo tolhidas de sua sexualidade", diz Lelah.

A dificuldade na ereção relatada por 32% dos homens poderia ser explicada tanto por doenças (como diabetes e doenças circulatórias) quanto por uma pressão social.

"Existe uma 'castração social'. Hoje parece que todos são estupradores, eles são massacrados, não podem mais se comportar como homens saudáveis. Outra coisa é que antes, bastava ter ereção. Agora, tem que ter ereção, sucesso econômico, não pode ter ejaculação precoce"¦ é difícil não perder a compostura", diz Lelah.

Para Débora, a combinação de dor com a insegurança e falta de controle masculinas é desastrosa: "A mulher sem vontade sexual não se lubrifica e tem maior risco de sentir dor. A mulher não quer ver o cara inseguro (o que piora a disfunção erétil) aí algumas acabam fingindo orgasmo só para que o parceiro tenha confiança e acabe ejaculando mais rápido."

Essa insegurança masculina também é responsável, segundo Carmita, pela ainda baixa adesão ao uso da camisinha, usada em todas as relações apenas por 28% das pessoas (36% nunca usam). Para as especialistas, além do baixo número de campanhas fora do carnaval, há pouco direcionamento –não há nenhuma com foco na terceira idade por exemplo.

Sérgio

quarta-feira, junho 29, 2016

Cuidado em São Paulo


'Pensei que era lenda urbana', diz médica atacada com agulha em SP. Isso é inacreditável... Como tem gente ruim neste mundo. Veio do G1:

"A gente pensa que se trata de uma lenda urbana e quando acontece, a gente fica abalada, assustada por essa ação maldosa". Essa foi a maneira que uma médica peruana encontrou para definir o sentimento vivido por ela após ser atacada por um homem, que espetou a agulha de uma seringa em suas costas, na quarta-feira (22), perto da esquina das avenidas Pamplona e Paulista, região central de São Paulo. Ela disse que só percebeu que tinha sido ferida por uma agulhada ao ver o agressor espetar o corpo de uma outra mulher na mesma calçada, instantes depois de espetá-la. "De repente, eu senti uma pressão nas costas, como se fosse a ponta de uma caneta. Virei e pensei que seria algum conhecido me chamando a atenção, brincando. Foi quando vi passando por mim  um homem alto, magro, moreno, 40 anos, de moleton verde com listras brancas. Não consegui ver nada nas mãos dele. Achava que ele tinha simplesmente me furado com uma caneta. Ele continuou andando até a esquina da Pamplona com a Paulista e aí eu vi ele tirar uma seringa da manga e furar outra moça." A médica disse que conversou com a outra vítima, mas que se separaram em seguida. "Eu corri para alcançar a moça e ele atravessou a Avenida Paulista. O perdemos de vista. Perguntei para a menina, que foi ferida no bumbum, se ela tinha sido agredida. Ela disse que entraria no shopping para ver se tinha sido ferida mesmo. Nos separamos aí."

Por conta da agressão, a médica passou a tomar medicação antirretroviral. "Fui para um hospital perto e eles recomendaram ir ao Hospital Emílio Ribas, onde se aplica o PEP [sigla em inglês que designa profilaxia pós-exposição]. Me deram a medicação para sete dias e procurar um centro de DST [Doenças Sexualmente Transmissíveis] para a primeira sorologia de controle. Peguei a medicação de 28 dias e estou tomando", disse a médica. Ela contou ao G1 que fez testes de sorologia para sífilis e HIV, mas eles deram negativo. "Mas esses exames servem para mostrar se eu já tinha essa infecção antes do ataque, não dá pra saber se fui infectada naquele momento. Terei de fazer outros exames períodicos por um ano."  Ainda segundo ela, "o vírus HIV vive fora do corpo por até uma hora, mas é muito difícil a transmissão por uma perfuração tão rápida. Não sei o que continha naquela seringa, se tinha algum fluido. Fui puncionada por uma seringa com conteúdo desconhecido. O cuidado é protocolar, os cuidados foram básicos do protocolo por contato com agentes biológicos, natural."
A médica disse que precisou mudar a rotina depois do ataque por medo de sair de casa. "Na verdade, foi um estresse. Estou tranquila do ponto de vista saúde física, a única coisa que me incomoda é tomar uma medicação que é muito forte e que tem muitos efeitos colaterais. Foi um evento que mudou muito a minha rotina, tive de ir a uma delegacia, ao IML, fazer exames de sangue. Isso mexeu com minha confiança de sair à rua, presto muito mais atenção ao meu redor, estou abalada porque não se espera, fiquei pasmada, por isso não reagi e não pensei em chamar a polícia na hora."

Atendimento médico

Segundo o Instituto de Infectologia Emílio Ribas, "todas as orientações foram dadas e as condutas adequadas foram tomadas" em relação à paciente. De acordo com o instituto, "casos como esses são raros" e seus "riscos para transmissão de doenças infecciosas são considerados mínimos." Em um post publicado no Facebook, uma usuária da rede relatou o episódio que, segundo ela, teria ocorrido com uma amiga, que é médica. Ela afirma que por volta das 17h, ambas caminhavam pela avenida quando um homem injetou uma agulha nas costas da mulher. "Ela sentiu uma pressão nas costas mas não percebeu que havia sido fincada com uma agulha. O homem passou calmamente a seu lado, escondendo o material e na sua frente perfurou a garota que estava andando em frente a ela no bumbum", escreveu.

Sérgio

terça-feira, junho 28, 2016

Deu ruim...


Vejam isso: mulher resolve fazer programa para ganhar uma grana extra e o marido descobre. Até aí OK. Ele vai até o local onde ela estava realizando os "serviços" como se fosse um "cliente" e ela, ao vê-lo, tem um infarto. Pode até parecer engraçado, mas é um drama: será que fazia por putaria ou por necessidade? Pelo fato de se importar tanto, até o ponto de ter um infarto, com certeza, se importava com o marido. São os dramas da vida real, muito maiores que podemos imaginar... Não sei se é verdade, mas veio deste site AQUI:

A tentativa de obter uma “renda extra” quase terminou em tragédia para uma mulher de 37 anos, identificada apenas como M.M.B., em Birigui, no interior de São Paulo. Durante um de seus atendimentos, a mulher, que era casada, se deparou com o marido e, com o susto, acabou infartando. O homem desconfiou da esposa após ela criar um site e publicar informações pessoais, como nome e celular. Ele encontrou a página no histórico de navegação do computador e decidiu “marcar um encontro” para ter certeza de que era ela. Ao chegar no local, que era a casa de uma amiga de M.M.B., a mulher o viu no portão e levou um susto, tendo uma parada cardíaca. Ela foi encaminhada para um hospital. De acordo com os médicos, a mulher teve um começo de infarto, mas recebeu alta dois dias após a intenção.

Sérgio

segunda-feira, junho 27, 2016

Ferrari Sergio




E olha só o que eu descobri: existe uma Ferrari chamada Sergio! Saibam mais AQUI.

A Ferrari Sergio não é apenas uma Ferrari. Ela é daqueles projetos destinados a um público seleto, que além de desempenho e esportividade, clama também por exclusividade. O superesportivo vem equipado com um motor 4.5 V8 de 605 cv que, segundo a montadora, pode acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3 segundos. Mesmo tempo que a Ferrari 458, que emprestou sua plataforma para que a Sergio ganhasse vida. A Ferrari Sergio entregue a um cliente dos Emirados Árabes tem uma frente familiar, e detalhes em preto exclusivos inspirados no conceito apresentado em 2013, no Salão de Genebra. O carro também tem um vidro traseiro negativo, e entradas de ar integradas. Na traseira, dá pra notar uma tampa ventilada sobre o motor traseiro, lanternas circulares e um sistema de escape duplo. Uma pintura bicolor foi aplicada no capô dianteiro e no deck traseiro, que conta ainda com conhecidas saídas de ar circulares, vistas inclusive em outras criações icônicas Pininfarina do passado. As rodas de liga leve são forjadas e feitas exclusivamente para o modelo.

No interior, a cabine traz detalhes em couro, bancos com acabamento em Alcantara e contraste de costura vermelha e fibra de carbono nas guarnições. Reforçando o DNA esportivo, o volante conta com base reta, e um emblema “Sergio" pode ser visto no painel de instrumentos. Cada uma das seis Ferrari Sergio foi configurada por seus donos pelo estúdior Tailor Made, em Maranello. É lá que os clientes são convidados a personalizar seus carros de acordo com seus gostos pessoais. O atelier oferece uma enorme liberdade de escolha em termos de cores, materiais e acabamentos. O resultado desse trabalho é a produção de carros extremamente exclusivos, feitos sob medida artesanalmente e adaptados à necessidade de cada cliente. Embora as seis unidades da edição limitada já tenham sido vendidas, a Ferrari faz mistério e não divulga o valor das negociações. Para se ter uma ideia, uma F458 Speciale “normal” custa hoje no Brasil R$ 2.3 milhões. Haja exclusividade!

Sérgio

domingo, junho 26, 2016

Brexit, The Movie


Você já tem sua opinião sobre o Brexit? Caso não tenha, para se informar, aqui estão os argumentos de quem queria a Inglaterra fora da UE. Assista e forme sua opinião. O site oficial do filme é esse AQUI.

Sérgio

sábado, junho 25, 2016

Parabólica América #91


Pessoal, Parabólica América #091 de 25.06.2016!

Sérgio

Ainda o Brexit!


Belo texto do Rodrigo Constantino sobre o resultado do Brexit... Vejam mais AQUI:

Como seria a reação da grande imprensa e da elite intelectual e financeira se o resultado do plebiscito no Reino Unido tivesse sido diferente, ainda que por menos de 1%? Sabemos a resposta: todos estariam enaltecendo a “voz das ruas”, a “decisão popular”, a “democracia”. Estariam elogiando a “sabedoria” do povo. E estariam celebrando mais um passo relevante em direção ao governo mundial. Mas o resultado foi outro. Deu Brexit.

E aí o que acontece? Automaticamente o povo passa a ser ignorante, o Reino Unido está dividido, os pobres e sem educação votaram pelo medo, pelas emoções, a classe média é obtusa, xenófoba, preconceituosa. Talvez até seja necessário um novo plebiscito, para ver se esse povo idiota acerta dessa vez. A democracia plebiscitária só é boa quando o resultado agrada a esquerda, eis o recado.

Em qualquer tema complexo como este, há sempre argumentos legítimos de ambos os lados. Venho tentando apresentar aqueles do lado do Brexit, que, após muita reflexão, seria minha escolha caso fosse britânico. Não se trata de decisão trivial. Não devemos adotar visão simplista, como faz o lado de lá: votar pela saída é defender a liberdade e permanecer na União Europeia é escolher a escravidão. Não é bem assim.

Em primeiro lugar, podemos conceder isso aos “progressistas”: de fato, muita gente ignorante, xenófoba e preconceituosa votou pela saída com base no medo. É um fato. Nigel Farage, líder do Ukip, que encabeçou a campanha pela retirada, tem viés demagogo, como tem Donald Trump nos Estados Unidos. Mas daí a ignorar que vários apoiaram a saída ou apoiam tais líderes com base em sólidos argumentos vai uma longa distância.

A esquerda prefere ignorar essa complexa realidade. É mais confortante repetir que todos são uns idiotas, que uma cambada de ignorantes escolheu, por medo, o caminho populista. Mais confortante, mas uma visão equivocada e um tanto arrogante. Há muita vida inteligente do outro lado, apoiando a saída por motivos bastante convincentes. Ignorar essa gente toda, fingir que não existe, é apenas uma tática dos “progressistas” para continuar se sentindo os únicos racionais em campo.

Então Margaret Thatcher, a maior estadista que o Reino Unido já teve, que literalmente salvou a Grã Bretanha do socialismo, era apenas uma idiota? Pois ela era uma das vozes mais estridentes, em seu tempo, contra a união forçada com o restante da Europa e a consequente perda de soberania de seu país. 

Eis o que penso disso: a elite intelectual e financeira, os jornalistas da grande imprensa, todos eles vivem numa espécie de bolha, cada vez mais afastados da realidade do “povão”, que eles juram defender. Se para um jornalista que vive em Nova York o imigrante muçulmano é uma abstração, uma espécie de mascote que ele defende em jantares inteligentes, para o sujeito pobre ele é o vizinho do gueto, cada vez mais dominado por uma cultura estranha, diferente, autoritária.

Enquanto o banqueiro comenta sobre livre imigração dos mexicanos na conversa do iate, o trabalhador humilde vê um imigrante ilegal tentando roubar seu emprego, e depois enfrenta o aumento da criminalidade nos bairros pobres por conta das leis “progressistas” que protegem tais imigrantes, como as “sanctuary cities” americanas. Para essa turma do andar de baixo, tais questões não são filosóficas ou abstratas, mas reais e concretas.

Se o estado concentra cada vez mais poder e recursos e controla mais e mais a economia, isso pode representar um fardo extra para o profissional liberal rico, talvez até algumas oportunidades para o advogado, mas para o trabalhador simples pode ser mortal: uma escola pública terrível, um hospital público que não funciona, um transporte público decadente.

Enfim, a tese de Charles Murray em Coming Apart se aplica bem aqui: há um gradual afastamento entre a elite na bolha e o povo. Ler os livros do psiquiatra britânico Theodore Dalrymple sobre o assunto também ajuda a elucidar muitas questões: é o povo que paga o preço das bandeiras imorais da esquerda caviar. E esse povo está indignado, revoltado, não se sente representado, e agora tem mais voz. A elite “progressista” ainda não entendeu isso!

Não são idiotas aqueles que compreendem tais riscos, que enxergam no “governo mundial” um obstáculo à liberdade, que cansaram da concentração de poder em burocratas “ungidos”. Não são xenófobos aqueles que não consideram desejável a perda completa de sua identidade nacional. Não agem apenas por medo aqueles que veem na União Europeia não um bloco de livre comércio, mas um aparato cada vez mais regulador do mercado. Não são ignorantes os que pretendem resgatar a soberania nacional perdida.

Ao ignorar tudo isso para repetir que o povo que votou pela saída é idiota, a esquerda “progressista” demonstra apenas sua própria ignorância, fomentada pela extrema arrogância dos que se consideram os únicos seres racionais do planeta. E como isso é irracional…

Sérgio

quinta-feira, junho 23, 2016

Até tu, Zuckergberg?


Vejam só... Costumo fazer o mesmo. Mas tem muitas coisas com câmeras ao nosso redor hoje. Precisamos mesmo de tudo isso? Seja as câmeras e microfones, seja a proteção contra hackers? Acho que deu ruim... Veio da Exame:

O Instagram anunciou ontem que atingiu a marca de 500 milhões de usuários. Para comemorar, Mark Zuckerberg, CEO e cofundador do Facebook (que é a empresa dona do Instagram) publicou uma foto especial, que é a que está abrindo este texto. O que alguns observadores atentos perceberam é que Zuckerberg faz parte do grupo de pessoas que usa uma fita adesiva para tampar a câmera de seu notebook.  Além disso, também é possível ver um pedacinho de fita bloqueando o microfone lateral do MacBook. Como ressalta o site Gizmodo, essa é muito possivelmente a mesa de Zuckerberg e aquele o seu notebook de trabalho. Ele já transmitiu um Facebook Live dessa mesma mesa—o que diminui as chances de que seja apenas uma coincidência. 

Zuckerberg não é único com esse hábito curioso. Em abril deste ano, um diretor do FBI afirmou em entrevista que faz o mesmo. Ele disse que passou a fazer isso depois que viu “alguém mais inteligente” do que ele bloquear a câmera com fita. Essa preocupação faz sentido. Uma pesquisa de 2013 mostrou que era possível acessar e ligar uma câmera de um MacBook sem que a luz de alerta fosse acessar. Outro estudo, do Kaspersky Lab, de 2012 revelou uma ferramenta que faz trabalho parecido. As estimativas da empresa de segurança é que essa ferramenta estivesse sendo usada desde 2007.

Sérgio

quarta-feira, junho 22, 2016

Ela disse não!


Não dá para acreditar em mais nada... Veja essa do UOL:

"Ela disse não" -- e´esse o título de um classificado curioso que foi publicado na edição impressa do jornal gaúcho Zero Hora na manhã da última quinta-feira (17). Com um "textão", o anunciante de Porto Alegre (RS) colocava à venda um anel de ouro 18K. Segundo o autor do anúncio, a anel era o que havia restado do pedido de casamento que ele descreve com riqueza de detalhes. O próprio jornal compartilhou uma foto do anúncio em suas redes sociais e a história viralizou no Facebook. Ao final da quinta-feira, os jornalistas do Zero Hora publicaram a "real história": não era o triste relato de uma desilusão amorosa, mas um trabalho de faculdade. O autor é o mestrando em Letras da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) Samir Arrage. E a publicação, um experimento para a disciplina de literatura comparada, do mestrado em escrita criativa. Até a manhã desta sexta (17), mais de 800 e-mails enchiam a caixa do e-mail divulgado para entrar em contato com o dono do anel.

Bem casado e com filho a caminho

"Tive a ideia de veicular esse miniconto de ficção, que nada tem a ver com minha história pessoal, como forma de experimentar a literatura invadindo outros espaços [o da publicidade em jornal]", conta Arrage. Samir é "bem casado", e sua mulher está grávida do primeiro filho do casal. "Desenvolvi um trabalho em que escrevi pequenos contos e, um deles, fiz tragicômico, parodiando a linguagem de um anúncio de classificados", explica o publicitário, que não esperava tamanha repercussão com a iniciativa.  Das correspondências recebidas, muitas pessoas se interessaram pelo negócio e solicitam mais informações sobre o anel à venda, outros se compadecem pelo sofrimento do personagem.

'Tu merece coisa melhor'

"A maioria dos e-mails é em um tom de 'ah, tu merece coisa melhor, bola pra frente'. Muita gente consolando", conta o publicitário. Ele conta que algumas mensagens pareciam paquera, elas sugeriam: "vamos conversar mais..." "Não foi pensado nem proposital. Esperava receber meia dúzia de e-mails e anexar no final do trabalho da faculdade", diz."Até brinquei que nunca mais algo que eu escrever vai ter tanta gente lendo."

Veja o texto na íntegra:

ELA DISSE NÃO

VENDE-SE anel de ouro 18k c/ brilhante, s/ uso, única (possível) dona declinou. Acendi velas, forrei o piso c/ pétalas (vermelho metálico) preparei talharim à carbonara (receita copiada da internet). Operei o saca-rolhas, servi 2 taças com malbec (argentino). Jazz (instrumental/americano) ao fundo. Antes da sobremesa: encostei joelho (direito) no piso soterrado por flores. Destampei o casulo aveludado. Proposta feita. Ao que parece, oportunidade única, p/ ela, nunca foi. Lacrimejou/berrou/culpou a rotina (1 clichê). C/ apenas 8 meses de uso, fui substituído por 1 rapazote 0km. 1 estagiário de Direito, 23 anos (revisado em rede social). Colega de trabalho, mais potência, 6 gomos no abdômen. Em péssimo estado, busco, ao menos, recompensa financeira. Voltei a fumar (clichê, 2). Bem que mamãe (falecida, 3 anos) sempre avisava: as coisas do coração não têm pisca-pisca. Enfim, negocia-se. Aceitamos ofertas/trocas/ombro amigo e histórias a combinar c/ essa. Envie p/: eladissenao@gmail.com"

Sérgio

terça-feira, junho 21, 2016

Religião do Amor...


Não dá para aceitar: Paquistanesa grávida é degolada pela família 'em nome da honra'. Isso não é um comportamento aceitável, certo? Incrível! Veio do UOL:

Uma jovem grávida de seu segundo filho foi degolada por parentes por ter se casado sem consentimento no Paquistão, informaram as autoridades, em mais um crime cometido 'em nome da honra'. Muqaddas Bibi, de 22 anos, se casou com Taufiq Ahmed há três anos, apesar da oposição de sua família, que considera um "casamento por amor" --ao contrário de uma união combinada-- equivalente a uma desonra, informou Mohammad Arshad, da polícia de investigação. Os pais da jovem, com quem ela havia cortado relações, foram até a clínica onde ela se encontrava e a convenceram a voltar para casa, assegurando que tinham mudado de opinião. Quando a jovem chegou em casa, seus pais e seu irmão cortaram sua garganta com uma faca, matando-a na hora.

Muqaddas Bibi tinha uma filha de 10 meses de idade e estava no sétimo mês de sua segunda gravidez quando foi assassinada. Os autores do crime fugiram da localidade de Buttaranwali, a 75 km de Lahore, e se encontram desaparecidos. Centenas de mulheres são assassinadas todos os anos no Paquistão por suas famílias por 'questões de honra'. Nas últimas semanas, uma mulher queimou viva sua filha de 16 anos por que a adolescente tinha escolhido o próprio marido, e outra jovem, de 19 anos, foi torturada e queimada por um grupo de pessoas por ter se negado a casar com o filho de seu antigo chefe. Em abril, outra jovem havia sido assassinada por ter ajudado uma amiga a fugir com um homem.

Sérgio

segunda-feira, junho 20, 2016

Emirates Airlines x Pilotos


Piloto denuncia que as tripulações da Emirates Airlines trabalham extremamente cansadas. Será verdade isso? Já ouvi de mais de uma fonte, mas até hoje não se comprovou isso. Saibam mais AQUI.

Sérgio

sábado, junho 18, 2016

Christina Aguilera - Change


Novo single da Christina Aguilera, Change, cuja renda será revertida para as vítimas do Massacre em Orlando. R.I.P.

Sérgio

sexta-feira, junho 17, 2016

Que vergonha, Rio!


Em crise e às vésperas das Olimpíadas, Rio decreta calamidade pública! Para mim, é mais uma forma de tungar o Rio, já que ele tará poderes ilimitados nesta situação. Veio do UOL:

O governador em exercício do Rio de Janeiro, Francisco Dornelles (PP-RJ), decretou "Estado de Calamidade Pública no âmbito da administração financeira" no Estado. O decreto foi publicado nesta sexta-feira (17) na segunda edição do Diário Oficial. No texto, o governador justifica a medida pela "grave crise econômica que assola o estado", e diz que a crise está impedindo o Rio de "honrar seus compromissos" para a realização da Olimpíada de 2016.

O decreto possibilita às "autoridades competentes" a "adotar medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos essenciais, com vistas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016", mas não esclarece quais as implicações da medida. Em nota, o governo do estado afirma que "o decreto é mais uma medida de transparência do Estado em relação à crise financeira. Aliado aos decretos nºs 45.680 e 45.682, publicados recentemente, autoriza a adoção de novas propostas destinadas a cortar gastos".

O governo, de acordo com o texto, teme um "total colapso na segurança pública, na saúde, na educação, na mobilidade e na gestão ambiental" devido à falta de recursos. O texto também cita a queda na arrecadação, principalmente no ICMS e nos royalties do petróleo; os esforços de "reprogramação financeira" para ajustar as contas do estado; a dificuldade de honrar compromissos com os Jogos; as dificuldades em prestar serviços públicos essenciais e a chegada iminente das delegações estrangeiras para a Olimpíada. Dornelles também cita a "importância e repercussão mundial" do evento, "onde qualquer desestabilização institucional implicará em risco à imagem do país de dificílima recuperação".

"Carta branca"

Para o especialista em administração pública e professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), Rafael dos Santos, o decreto é uma forma do governo do Estado pressionar a União por verbas e permite, entre outros fatores, aprovar mediadas sem a necessidade de submetê-las ao Legislativo. "Com o estado de calamidade o Estado pode contar com apoio maior da União em caráter de urgência, contratar empréstimos sem autorização do legislativo, demitir funcionários públicos em período de experiência... O governo ganha uma carta branca, por três meses, para realizar atos que precisariam de autorização do Parlamento", afirma Santos.

O professor também vê relação entre a recente visita do presidente interino, Michel Temer, ao Estado, e a publicação da medida. "Parece algo combinado com o governo federal", afirma. "É também uma desmoralização para o gestor, que reconhece a incapacidade, mas garante a verba para a realização dos Jogos." Dornelles pediu ajuda ao governo federal para poder financiar obras de infraestrutura ligadas às Olimpíadas, como a linha 4 do metrô, que unirá Ipanema à Barra da Tijuca, principal bairro dos jogos.

Crise se arrasta desde novembro

A pouco dias das Olimpíadas, o Rio de Janeiro enfrenta uma das piores crises financeiras de sua história. Ao menos 143 mil aposentados e pensionistas receberam seus pagamentos atrasados em junho. A previsão do déficit do Estado para este ano é de R$ 19 bilhões. A crise se arrasta desde novembro do ano passado, quando os salários dos servidores públicos passaram a ser parcelados. A cada mês, o Estado foi adiando o dia de pagamento, chegando agora ao décimo dia útil. Em dezembro, serviços de emergências de hospitais estaduais foram fechados por falta de recursos básicos, como algodão e esparadrapo. O Hemorio, centro de coleta e distribuição de sangue, fechou as portas por um dia por falta de seringas.

Policiais militares recebem com atraso o pagamento extra a que têm direito por trabalharem na folga. Nas delegacias, foi proibida a impressão de registros de ocorrência para economizar papel. Na semana passada o Estado suspendeu a assistência financeira às famílias mais pobres, encerrando o programa Renda Melhor. Os restaurantes populares, sem repasses desde 2015, também ameaçam fechar as portas.

Sérgio

quinta-feira, junho 16, 2016

domingo, junho 12, 2016

Parabólica América #90


E esse foi o Parabólica América #090, transmitido ontem dos Estados Unidos. Destaque para Major, Why I Love You, que cai muuuuito bem neste Dia dos Namorados!

Sérgio

quarta-feira, junho 08, 2016

Se você estivesse aqui...


Belo escrito de Teresa Gouvea... Quanta falta sentimos de algumas pessoas, não? Para nada, apenas um papo. Pode ser Pai, Mãe, Irmão, Filho, Amigo... A lista é imensa. E a saudade idem!

Se você estivesse aqui eu te contaria que o mundo anda estranho, parece que ninguém fica triste. As pessoas prometem se ver nas redes virtuais, mas nunca se encontram. Postam dias felizes, até acredito neles, mas fica a impressão que os dias difíceis acontecem somente na casa gente.

Diria sobre o tempo e as estranhezas que ele causa na gente, quando alguém vai embora muitos meses parecem dias e dias viram anos, numa dança descompassada com a saudade. Noutras vezes a gente amanhece, anoitece, parecendo que nada aconteceu, como se o mundo estivesse despovoado de árvores, quintas, pardais, chuva e dias ensolarados.

Se você tivesse ficado um pouquinho mais eu te diria que aprendi a falar da morte pra não esquecer da vida. Fiz amigos que me abraçam, choram e sorriem. Falam de dores e amores, desprezam esconderijos, tem voz no olhar e no silêncio, com eles aprendi a me distanciar de lugares onde o barulho faz a gente esquecer da alma.

Contaria sobre aquele rapaz da rua de baixo, que passa todos os dias no mesmo horário, rumo à padaria, num exercício diário com a própria solidão. Ninguém o espera com exceção da garrafa de café. Ali, ele conversa com a vida, como se o pão matinal sorrisse pra ele. Me dá bom dia todos os dias, sorrindo.

Falaria sobre aquela senhora que reza diariamente, pensando na morte que visita as ruas do seu bairro. Em nossas conversas fala sobre as faltas que a habitarão, fala sobre saudades do varal com roupas cheirosas, o lençol esticado na cama, o tapete na porta da sala, o barulho da chuva e o cheiro da planta recebendo água. Me pergunta se é possível que o galo cante de manhã por lá, tem medo de acordar sem esse acorde.

Se você estivesse aqui eu te abraçaria demoradamente, diria que prioridade é ficar perto de quem a gente ama, inalaria suas histórias, desenharia seus olhos acompanhando as narrativas, depois faria um prato de brigadeiro e esperaria o rapaz da rua de baixo passar pra te contar sobre ele.

Se eu pudesse te ver só mais uma vez te diria que a alma tem olhos, mas as pessoas de hoje não se demoram nas coisas, tem pressa, não sabem que o varal abraça a roupa, a brisa beija a cortina, a flor ama a chuva. As pessoas de hoje são muito compromissadas, tem pouco tempo pro tempo e não conseguem se envolver. Amor é coisa demorada, parecido com bordado no linho e canjica cozinhando, carece de espera, paciência, olhos, mãos e saudade, muita saudade…

Sérgio

terça-feira, junho 07, 2016

Moro versus STF


Belo artigo do Josias de Souza no UOL sobre a Lava Jato e a postura, inerte, do STF:

O cronista Nelson Rodrigues costumava dizer que o mais exasperado problema do ser humano é o medo do rapa. “Cada um de nós vive esperando que o rapa o lace, o recolha, na primeira esquina”, ele escreveu. No Brasil de hoje, Sérgio Moro virou uma espécie de rapa da oligarquia política e empresarial. Nesse meio, o juiz da Lava Jato instila pânico.

Graças à morofobia, personagens como Eduardo Cunha e Lula revelam-se capazes de tudo para que seus processos permaneçam no STF, o foro dos suspeitos privilegiados. Receiam ser presos. No intervalo de dois anos, dois meses e 19 dias, tempo de duração da Lava Jato, Sérgio Moro já proferiu 105 condenações. Juntas, somam 1.140 anos, 9 meses e 11 dias de prisão. No STF, não há vestígio de condenação. (veja no quadro acima os feitos que a força-tarefa da Lava Jato obteve em Curitiba).

Entre agosto e setembro de 2014, os delatores Paulo Roberto Costa e Alberto Yousseff jogaram no ventilador os nomes de 28 congressistas —sete senadores e 11 deputados federais. Esse pedaço da investigação subiu para o Supremo. Desde então, avolumaram-se as delações e os suspeitos com direito a foro privilegiado.

Hoje, correm no STF 70 processos relacionados à Lava Jato. Desse total, 59 estão na fase de inquérito. Neles, são investigados 134 acusados. Outros 11 processos foram convertidos pelo procurador-geral Rodrigo Janot em denúncias formais, envolvendo 38 políticos. Por ora, o único denunciado que o Supremo converteu em réu foi Eduardo Cunha. E não há prazo para o julgamento da ação penal protagonizada pelo deputado. 

A pedido da Procuradoria, o STF afastou Cunha do exercício do mandato e da poltrona de presidente da Câmara. Mas ele mantém as prerrogativas de deputado, que impedem Moro de alcançá-lo. Conserva também o acesso às mordomias propiciadas pela presidência da Câmara e o controle sobre sua milícia parlamentar, que lança mão de manobras para retardar o julgamento do pedido de cassação do seu mandato, na pauta do Conselho de Ética da Câmara há sete meses.

O que há de mais alvissareiro na Lava Jato é a percepção de que o banquete da corrupção desandou. Os órgãos repressores do Estado investigam, prendem e condenam pessoas que estavam acostumados a viver num país em que, acima de um certo nível de renda e poder, ninguém era importunado.

Deve-se sobretudo à aplicação de Sérgio Moro, dos agentes federais, procuradores e técnicos que integram a força-tarefa de Curitiba a derrubada do escudo invisível que protegia os maus costumes. Montou-se uma espécie de usina trituradora de delinquentes. Foram em cana brasileiros que se julgavam invulneráveis. Em troca de favores judiciais, muitos tornaram-se delatores.

Empreteiros que se habituaram a sufocar investigações em tribunais superiores fizeram pouco da Lava Jato. Presos, recorreram. Uma, duas, três, quatro vezes. E nada. Amargaram condenações draconianas. Marcelo Odebrecht, por exemplo, foi condenado por Moro a mais de 19 anos de cadeia. Com receio de mofar no xadrez como versões petroleiras de Marcos Valério, os mandarins das construtoras também se tornaram colaboradores da Justiça.

Os maiores ficaram para o final. Retardatários, executivos de empresas como Odebrecht e OAS terão de levar à mesa segredos cabeludos se quiserem obter vantagens como redução da pena. Eles já expõem na bandeja escalpos como o de Dilma, Lula, Renan, Sarney, Cunha, Jucá, Aécio e um inesgotável etcétera.

Cercados pela investigação de Curitiba, operadores como Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, entregam os podres dos padrinhos de Brasília. O serviço da Procuradoria-Geral da República e do STF aumenta. A responsabilidade também. Soltos, políticos que são parte do problema fazem pose de solução. Pior: continuam operando.

Relator da Lava Jato no STF, o ministro Teori Zavascki tem sobre a mesa um lote de pedidos de providência formulados pela Procuradoria. Talvez devesse priorizá-los. A bandidagem parlamentar precisa de um rapa que a lace, que a recolha, na primeira esquina.

Sérgio

segunda-feira, junho 06, 2016

Surviving D-Day


Para quem não sabe bem o quê foi o Dia D, tire pouco mais de uma hora do seu dia e veja este excelente documentário sobre a Invasão da Normandia, que aconteceu há 72 anos e começou a luta final para derrotar Hitler. Como ouvi muito da minha mãe, é preferível um fim horroroso que um horror sem fim!

Sérgio

D-Day em 3D


Esse filme, D-Day Normandy 1944, lançado dia 28.03, mostrará em qualidade muito superior aos vídeos da época, o que foi o Dia-D. Saiba mais AQUI e AQUI.

Sérgio

D-Day - 72 Anos


72 anos atrás, uns poucos salvaram o Mundo... 06.06.1944, Invasão da Normandia, Dia D, início do fim da Segunda Guerra Mundial. Que não sejam esquecidos. ‪#‎respect‬ ‪#‎d‬-day

Sérgio