sábado, novembro 30, 2013

Small Business Saturday


Vejam só... Olha a campanha de comércio que acabei de ver no Youtube ao procurar uma música para o Parabólica: Hoje, sábado, dia 30 de novembro é, nos Estados Unidos, o dia de comprar no seu Bairro. Uma campanha nacional com apoio de diversas entidades em prol do pequeno comerciante. Outra mentalidade, não?

Sérgio

quarta-feira, novembro 27, 2013

99FM, 1989 & 1990


Pessoal, no link acima, gravação da 99FM dos anos de 1989 e 1990 comigo, ainda como Serginho Ricardo. Para quem não sabe, fui locutor de rádio por 15 anos. Ah, tem também o Marcelo Ramiro. Hits 99, Linha Direta, muito legal... Achei que nunca mais ouviria isso! Agradecimentos à Adriana Leite Machado pelos arquivos desta época de ouro! 

Sérgio

Jean-Claude Van Damme


Sem palavras... Vi uns comentários, mas não havia visto o vídeo. Impressionante! Mundialmente famoso por atuar em filmes de artes marciais Jean-Claude Van Damme, mesmo já com idade, não para de surpreender. A marca de caminhões Volvo, fez um comercial com a demonstração de precisão e estabilidade dos novos modelos e o que Van Damme fez no comercial é incrível!

Sérgio

terça-feira, novembro 26, 2013

iDisorder


Excelente matéria da BBC Brasil: Como recuperar a concentração perdida com uso de tecnologia. O Psicólogo Larry Rosen, autor de 'A Mente Distraída' (nome brasileiro do livro iDisorder), sugere técnicas simples para aumentar capacidade de ler e aprender, afetada pelo uso excessivo de smarphones e tablets. Não deixem de ler!

Você já se distraiu de uma tarefa para checar seu perfil nas redes sociais? Ou perdeu uma conversa na mesa do restaurante porque estava respondendo mensagens no smartphone? Para Larry Rosen, professor da Universidade Estadual da Califórnia e pesquisador da chamada 'psicologia da tecnologia', você não está sozinho: a capacidade média de concentração dos participantes de suas pesquisas é de apenas 3 a 5 minutos. Depois disso, eles se distraem, sem conseguir terminar seus estudos ou trabalhos.

O problema tende a se acentuar à medida que nos tornamos cada vez mais inseparáveis de tablets e smartphones - e as consequências podem ser ruins para nossa capacidade de ler, aprender e executar tarefas. 'Se ficamos trocando de tarefa, nunca passamos tempo o bastante para nos aprofundarmos em nenhuma delas. Três minutos certamente não bastam para estudar', diz Rosen, autor de livros sobre o impacto social da tecnologia. Sua próxima obra, em conjunto com um neurocientista, se chamará justamente 'The Distracted Mind' ('A Mente Distraída', em tradução livre).

Em entrevista à BBC Brasil, ele sugere técnicas simples para 'reprogramar' o cérebro a reconquistar essa habilidade de prestar atenção. E, no caso de adolescentes, não adianta vetar a tecnologia - mas sim estimulá-la em horas certas. Confira:

BBC Brasil - Nossa capacidade de concentração está diminuindo?

Larry Rosen - Certamente está cada vez menor, e em diversos níveis. Pesquisas mostram que nossa concentração média é de 3 a 5 minutos antes que acabemos nos distraindo, no estudo ou no trabalho. A maioria dessas distrações são tecnológicas - alertas de mensagem, e-mails etc. Culturalmente, seguimos essa tendência. Até TV mudou. Em programas de TV dos anos 1980 e 1990, o tempo de cada cena era muito maior do que é nos programas atuais, que se adaptaram à nossa atenção mais curta. Revistas também fazem reportagens cada vez mais curtas.

BBC Brasil - Isso é um problema?

Rosen - Se ficamos trocando de tarefa, nunca passamos tempo o bastante para nos aprofundarmos em nenhuma, e tudo fica superficial. Três minutos certamente não bastam para estudar, por exemplo. O segundo problema é que, terminada a distração, não voltamos imediatamente à tarefa que interrompemos. Precisamos de um tempo para lembrar onde estávamos. No caso de um livro, temos de reler alguns parágrafos, realocar nosso cérebro. Em uma pesquisa com estudantes universitários, tiramos seus telefones, os dividimos em três grupos - de uso leve, moderado e extremo - e medimos sua ansiedade. Os usuários leves tiveram pouca alteração em seus níveis de ansiedade; os moderados rapidamente ficaram ansiosos, até que esses níveis caíram. Mas as pessoas que usavam muito seus smartphones ficavam mais e mais ansiosas. E neste último grupo estavam justamente as crianças e os jovens adultos. Temos de ensiná-los a evitar essa ansiedade.

BBC Brasil - Será um reflexo disso o fato de as pessoas lerem pouco ou não terminarem muitas leituras?

Rosen - Muitas pessoas já não conseguem mais ler integralmente, elas passam o olho. Percebo isso como professor: ao mandar um e-mail aos alunos, que respondem com dúvidas. Mas essas dúvidas estavam respondidas no e-mail original. Daí eles dizem, 'desculpe, eu só li as primeiras linhas'. Tudo fica mais superficial, mas também mais estressante. Quanto mais trocamos de tarefas, mais damos para o nosso cérebro monitorar.

BBC Brasil - Alguns estudos mostram que isso afeta o desempenho de estudantes e profissionais. Há exagero?

Rosen - Em outra pesquisa, assisti a estudantes durante seus estudos. Pedíamos que eles estudassem matérias importantes, para ver como se concentravam. E vimos que eles só conseguiam manter sua atenção por uma média de 3 minutos. O interessante é que os que conseguiam se concentrar mais tinham notas melhores na escola, e não apenas naquela matéria que estavam estudando. Ou seja, se concentrar melhora o desempenho, na escola, no trabalho e até nos relacionamentos pessoais.

BBC Brasil - Como recuperamos esse poder de concentração?

Rosen - É possível aprender técnicas simples para aumentar a capacidade de focar e não se distrair. Imaginemos, por exemplo, a hora do jantar de uma família comum. Hoje em dia, todos jantam tendo seus celulares consigo. A sugestão é, no início do jantar, que todos possam checar seus celulares por um ou dois minutos. Mas depois têm de silenciá-los e virar seu visor para baixo, para não ver as mensagens chegando. Após 15 minutos marcados no relógio, todos recebem permissão para checar o telefone novamente, por um minuto. À medida que a família se acostuma com isso, aumenta-se gradualmente esse período de 15 para 20 e 30 minutos. E assim cria-se tempo para conversas familiares ininterruptas por 30 minutos, seguido de um minuto para checar o celular. É uma forma de treinar o cérebro a não se distrair, e isso é essencial.

BBC Brasil - É uma reprogramação do cérebro?

Rosen - Você está reprogramando a parte química envolvida no estresse do seu cérebro. Porque o que começamos a ver é: se impedimos as pessoas de checarem seus celulares ou dispositivos tecnológicos, elas ficam ansiosas, (o que produz) alterações químicas.

BBC Brasil - É como um vício?

Rosen - O engraçado é que não é um vício - se fosse, teríamos sensação de prazer ao checar nosso celular.
E a maioria não está obtendo prazer, apenas tentando reduzir a ansiedade e a sensação de não saber se está perdendo algo (na internet ou nas redes sociais).

BBC Brasil - O que podem fazer os professores que querem recuperar a atenção de seus alunos?

Rosen - Em geral, eles terão de usar a própria tecnologia, seja permitindo que os alunos usem seus próprios dispositivos ou trazendo dispositivos à aula. Por exemplo, com vídeos curtos, que costumam atrair os estudantes. Aqui nos EUA, algumas escolas particulares também têm usado mais tecnologias, como iPads e Apple TV, na sala de aula. Isso certamente torna a educação mais atraente. Em escolas que proíbem os aparelhos móveis, os estudantes os levam escondidos e ficam trocando mensagens debaixo da carteira. É melhor, então, que os professores os deixem checar em determinados momentos - por exemplo, a cada meia hora por um ou dois minutos. Se você veta o uso da tecnologia, os estudantes vão ficar o tempo todo pensando no que estão deixando de ver (no celular), nos comentários que a sua foto no Instagram estará recebendo. E, assim, não vão prestar atenção na aula de qualquer maneira.

BBC Brasil - Você vê alguma vantagem no fato de estarmos fazendo diversas tarefas ao mesmo tempo?

Rosen - Em geral, não - a tentativa de fazer muita coisa junta impacta seus relacionamentos. Se você tenta falar com seu marido ou mulher à noite e cada um está vidrado em seu celular, que conversa vai ter? Se você está com seus amigos num restaurante, mas fica no celular, que interação fará com eles? E fico pensando como será quando as pessoas começarem a usar o Google Glass - você vai achar que (seu amigo) está olhando para você, mas ele estará, na verdade, olhando para o que estiver aparecendo nos óculos.

BBC Brasil - Mas tem gente que pode ter uma performance melhor nesse novo ambiente de estímulo constante?

Rosen - Pesquisas mostram que uma parcela bem pequena das pessoas é capaz de funcionar bem nesse tipo de ambiente. Não vi pesquisas de longo prazo a respeito disso, mas imagino que isso seja algo estressante. E no longo prazo isso não é bom para o corpo.

BBC Brasil - As pessoas conseguem definir regras para si mesmas, limitando o próprio uso da tecnologia?

Rosen - Eu costumava enlouquecer com meu feed no Twitter, até decidir checá-lo uma vez só por dia.
Uma das regras que recomendo é: tire seu celular ou notebook do quarto uma hora antes de ir dormir e não se permita checá-los até o dia seguinte. Hoje, nossos estudos mostram que a maioria dos adolescentes e jovens adultos dorme ao lado dos seus telefones e acorda no meio da noite para checá-los. Isso é péssimo para o seu cérebro, que precisa de blocos longos e consistentes de sono. E também prejudica o aprendizado. Acho que isso ainda vai piorar, até que as pessoas percebam o efeito negativo sobre sua saúde. E daí começarão a pensar: será que eu realmente preciso checar meu feed de Twitter 20 vezes por dia? Será que realmente preciso estar em sete redes sociais diferentes? Mas no momento estamos tão empolgados com a tecnologia que somos como crianças em uma loja de doces: queremos experimentar tudo.

Sérgio

O que tem na cabeça?


Ou melhor, tinha... Jovem morre após tirar foto dirigindo a 170 km/h em Itanhaém, SP. Segundo a polícia, foto achada no celular mostra o velocímetro do carro. Motorista morreu no local após bater o carro em uma pilastra da rodovia. Matéria G1:

Uma jovem de 19 anos morreu após bater o carro em uma pilastra de uma passarela, no fim da tarde desta segunda-feira (25), na rodovia Padre Manoel da Nóbrega, na altura da cidade de Itanhaémx, no litoral de São Paulo. A jovem tirou uma foto do velocímetro em alta velocidade segundos antes do acidente. Giovanna Dias de Souza Alves, de 19 anos, trabalhava em um banco em Praia Grande. Ela estava voltando para casa, em Itanhaém, quando ocorreu o acidente, por volta das 18h, no km 315 da rodovia. A jovem perdeu o controle da direção e bateu o carro em uma pilastra de sustentação de uma passarela. Segundo a polícia, antes de morrer Giovana tirou uma foto com o celular que prova que o veículo estava em alta velocidade. De acordo com a polícia, a jovem dirigia a 170 km/h e essa pode ter sido a causa do acidente. O celular da jovem foi recolhido pelo Instituto de Criminalística de Itanhaém e passará por análise. Giovana morreu no local. O carro foi retirado depois de duas horas do acidente e ficou totalmente destruído. O corpo de Giovana foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Praia Grande. Ainda não há previsão do horário do velório e enterro do corpo da jovem.

Sérgio

segunda-feira, novembro 25, 2013

Best Fails 2013 (so far!)


Pessoal... É só clicar e se divertir muuuito!

Sérgio

NYC continua linda!


Amigos, desculpem o "sumiço", rsrsrs Foi um final de semana perfeito em New York com a Olivia e, na correria, não deu tempo para o blog. Nesta semana vou colocar algumas fotos e vídeos aqui. NYC fica linda nesta época do ano. Tivemos até uma leve neve (slush) na noite de sábado. A temperatura neste Domindo, 24 de novembro, foi a mais baixa para o mês desde 1890. Tivemos entre -1 e -3 graus Celsius de temperatura efetiva e sensações térmicas entre -8 e -18 Celsius. Um frio do cão... Mas, como era isso mesmo que a gente buscava, foi só diversão. Espero que tenham tido um bom final de semana e desejo uma semana de sucesso e felicidade para todos nós!

Sérgio

sexta-feira, novembro 22, 2013

Celular milagroso, rsrsrs


Boa notícia: A LG lançará o Flex, celular que se 'regenera' após ser riscado e arranhado. Assista ao vídeo e saiba mais. Parece a Rosita, a cadeira do Joey no Friends, rsrsrs Veio do TechTudo:

LG G Flex, além de flexível, consegue se "regenerar" e ficar novo em folha após ser riscado e arranhado. Recentemente, um teste provou a flexibilidade da tela curva do G Flex. Agora, o novo smartphone da LG provou ser capaz de se curar de arranhões causados por situações do cotidiano, como, por exemplo, danos causados por chaves que estão no bolso. No novo teste, realizado pelo canal MKBHD, o aparelho é colocado em condições reais, diferentemente do vídeo oficial liberado pela LG, filmado inteiramente em um laboratório - uma espécie de contra-prova das imagens feitas pela empresa. 

Durante cada teste, o aparelho consegue se regenerar dos danos quase  completamente, deixando apenas algumas pequenas marcas, quase imperceptíveis ao olho humano. Até mesmo quando arranhada por uma faca a traseira do smartphone consegue se recuperar e voltar a sua forma normal. Para acabar com qualquer dúvida, o MKBHD resolveram testar também a flexibilidade do dispositivo. Utilizando a força das mãos, o LG G Flex é forçado a ficar plano em todas as direções possíveis, e, novamente, o aparelho resiste sem ter danos aparentes. Vale lembrar que os responsáveis pelos testes alegaram não saber se houve algum tipo de dano interno. Ao que parece, a LG conseguiu desenvolver um telefone mais resistente, capaz de aguentar as mais adversas situações que a maioria dos consumidores encontram no dia a dia. E que, no melhor estilo Wolverine, das histórias em quadrinhos e filmes, consegue se curar.

Sérgio

quinta-feira, novembro 21, 2013

Tirei meu chapéu!


Parabéns para esta menina... Não é rica, não é branca. Mas, se esforça, prefere a conquista, o mérito próprio. Podia ficar na boa, esperando pela vaga por cotas, mas foi à luta! Será que os que exigem mais e mais cotas não sentem vergonha? Parabéns Cássia Oliveira de Lima. Você é uma brasileira de valor! Matéria do G1, que tem uma entrevista com ela, assistam:

Ainda é madrugada quando a adolescente Cássia Oliveira de Lima, de 17 anos, sai de casa para ir à escola. Ela mora na Brasilândia, um bairro de classe média baixa da Zona Norte de São Paulo, e estuda no Colégio Bandeirantes, no Paraíso, na Zona Sul, uma das escolas particulares mais tradicionais e de ensino rigoroso da capital paulista, com mensalidades acima de R$ 2 mil e presença entre as cinco melhores da cidade no Enem do ano passado. Cássia ganhou bolsa de estudos quando era aluna da rede pública, graças às boas notas, e por isso não paga a escola. Ela está na turma de exatas do terceiro ano que reúne os alunos com as notas mais altas do colégio. 

A rotina da jovem inclui três horas de transporte coletivo (ônibus mais metrô) para percorrer 20 km na ida e mais 20 km na volta da escola e mais 11 horas diárias de estudos, sendo cinco horas de aulas de revisão de conteúdo no colégio e mais seis horas fazendo exercícios e revendo as apostilas em casa. Tudo para alcançar o objetivo de conseguir uma vaga no curso de engenharia química da Escola Politécnica da Universidade de Sâo Paulo (USP) e quem  sabe, no futuro, trabalhar na Petrobras. Para isso, terá de passar no vestibular da Fuvest. A prova da primeira fase será neste domingo (24) a partir das 13h. 

Mais de 172 mil estudantes estão inscritos para o vestibular. Para mostrar a rotina de um vestibulando às vésperas da primeira fase, o G1 acompanhou o dia de estudos de Cássia na última terça-feira. Para ela chegar à aula que começa às 7h, precisa pegar acordar às 4h30, sair de casa às 5h e pegar ônibus e metrô. A jovem chega ao colégio alguns minutos depois de o sol nascer para uma das últimas aulas de revisão antes da primeira fase do vestibular. Para cumprir os horários e dar conta dos afazeres, Cássia segue uma vida regrada com horários quase cronometrados. 

Cássia é filha de uma professora de rede pública e de um segurança noturno, e estuda em um dos colégios particulares mais tradicionais de São Paulo desde o último ano do ensino fundamental, quando ganhou uma bolsa de estudos do Instituto Ismart. A jovem desde cedo mostrou interesse em aprender. "Desde a quinta série os professores me pediam para colocá-la em uma escola particular", conta a mãe Luzinete, que até hoje não sabe precisar os motivos pelos quais a filha tem desempenho acadêmico tão bom. Cássia nunca havia andado de transporte coletivo sozinha antes de começar o curso preparativo que a ONG oferece a alunos com alto potencial selecionados para o programa. "No primeiro ano eu ia buscá-la no metrô", conta a mãe. Hoje, porém, a jovem já se locomove com independência para ir e voltar das aulas que, até outubro, ainda eram em período integral. Desde o início do mês, os formandos do ensino médio usam o tempo para revisar a matéria, com foco específico para a Fuvest.

Atualmente, em vez de estar em sala de aula entre as 7h e as 18h30, parando para o almoço e dois intervalos, ela agora tem aulas das 7h às 12h30 e, depois de almoçar no colégio, segue para casa, onde estuda até as 20h. "Prefiro estudar no meu quarto sozinha. A biblioteca é um pouco barulhenta, e preciso de silêncio para me concentrar", explica a jovem.

Foco no vestibular

O Bandeirantes tem, no período matutino, seis aulas de 50 minutos cada, das quais a turma de Cássia participa em uma sala quadrada com paredes, lousa e carteiras brancas, cadeiras de madeira, teto como forro anti-ruído e janelas no alto da parede, de onde não é possível ver o que acontece do lado de fora.
"Como passamos quase a vida toda aqui, nós fizemos uma decoração", afirma a jovem, mostrando cartazes pregados na parede onde cada aluno colou uma foto sua na infância, dispostos na parede como se fossem balas saindo de um saco de guloseimas chamado "nerds" --uma referência ao fato de esses estudantes terem sido os que tiraram as notas mais altas em 2012 entre os alunos das cinco turmas de exatas do segundo ano. O colégio tem ainda cinco turmas de ciências biológicas e três de humanas, com uma média de 45 alunos por turma.

Depois de encarar uma viagem de duas horas entre ônibus e metrô, Cássia chega em casa por volta das 15h. Ela dá uma pequena pausa e logo já retoma os estudos na escrivaninha montada no quarto. A adolescente não se queixa da rotina pesada, está sempre sorrindo, conta com humor da vez que tomou chuva na volta para casa e chegou encharcada e diz que é grata pela oportunidade de estudar em um colégio de boa qualidade. Quando ainda estava no ensino fundamental tinha a preocupação de ter de cursar o ensino médio na rede pública e ter poucas chances de entrar em uma faculdade pública.

Cássia costuma estudar os mesmos conteúdos das aulas de revisão do dia treinando com exercícios até as 21h30, quando se prepara para dormir. Duas vezes por semana, muda a tática refazendo vestibulares do passado. Foi assim com a Unicamp e com a Unesp, e agora com a Fuvest. A vestibulanda responde as questões das provas anteriores e cronometra o tempo simulando uma situação real. Agora o desafio é controlar o nervosismo.

Fuvest em primeiro lugar

No último bimestre do ano, para priorizar a revisão pré-vestibular, o colégio "aliviou" a vida dos estudantes do terceiro ano e só promoveu uma semana de provas bimestrais, ao contrário das duas usuais. Segundo Cássia, em vez de aplicarem uma prova só de química orgânica e outra de físico-química, as matérias foram reunidas em um só exame. O mesmo aconteceu, por exemplo, com as matérias de história geral e história do Brasil.

No terceiro ano, os alunos também recebem menos projetos especiais, e focam mais no aprendizado tradicional, com aulas, exercícios e provas. Duas vezes por bimestre, os alunos realizam simulados da Fuvest aos sábados. No segundo semestre, um deles seguiu o padrão do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), embora Cássia admita que "o Enem não é muito popular no colégio". Ela diz que, quando fez o vestibulinho para estudar no Bandeirantes, ficou tão nervosa que acabou chorando durante a prova. Hoje, ela diz que já aprendeu a controlar os nervos. Seu desempenho nos vestibulares da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Universidade Estadual Paulista (Unesp), realizados nos dias 10 e 17 de novembro, também a deixou mais tranquila. No primeiro, ela acertou 40 de 48 questões, mas não sabe como foi nas provas de redação. Das 90 questões objetivas da Unesp, Cássia afirma ter acertado 77. "Seria impossível não ficar nervosa na prova da Fuvest, mas estou tentando me controlar. Na Unicamp errei algumas bobagens, na Unesp já melhorei. Foi bom ter feito estas provas antes", diz.

Mesmo assim, ela ainda demonstra uma ansiedade típica, como aponta uma de suas professoras, Márcia Abdo. Depois de anos dando aulas de geografia para a adolescente, Márcia diz não ter dúvidas de que Cássia será aprovada na Fuvest, principalmente por causa de sua "dedicação impressionante". "Você fala e ela anota, anota, anota, na apostila e no caderno. Tem post-it colado em todo lugar." A adolescente não pretende parar de estudar nem na véspera da prova da Fuvest. Não quer desfocar ou perder o ritmo. A maior cobrança pela aprovação é dela mesma. Com a formação em engenharia química, pretende trabalhar nas áreas de combustível ou saneamento básico. "Quero que meu trabalho ajude a melhorar algo na sociedade. Acho que todo mundo precisa de um sentido na vida, que seja algo que trague valor para sua vida e para a dos outros." Se passar em um dos vestibulares, Cássia passa a receber um salário mínimo por mês do Ismart para custear despesas. Se não passar, perde o vínculo com a ONG.

Sérgio

Hotel dos Minions!


Vejam que legal... O Loews Portofino Bay aqui de Orlando remodelou 18 de suas suítes para que se tornassem temáticas do filme “Meu Malvado Favorito”. O Hotel, que fica dentro do parque Universal em Orlando, inaugurou os quartos infantis com decoração em homenagem à animação. A ideia era reproduzir o ambiente da casa de Gru, o vilão. As camas têm formato de míssil e as paredes, as roupas de cama e outros objetos são cheios de Minions, personagens amarelos que trabalham a serviço dele. Os quartos infantis ficam anexos a um quarto para os pais. O hotel lançou um vídeo (abaixo) que mostra como foi feita a reforma.

Sérgio

Brinquedinho...


Olha só que legal... Durante o evento de aeromodelismo Albis 2013, na Suíça, Schlemmer Michael Hausen impressionou o público ao apresentar seu aeromodelo do maior avião comercial do mundo, o Airbus A380-800. O modelo, movido a 4 turbinas Jetcat, tem cerca de 5,30 metros, 70kg, tanque de 10 litros e consome 1,2 litros por minuto.

Sérgio

quarta-feira, novembro 20, 2013

45 anos... Obrigado!


Hoje faço 45 anos... Uau, nunca me imaginei com esta idade. A gente fala "quero viver até 75, 80 , 100 anos", mas não pensa no "caminho" todo, não é? Quando era adolescente, um quarentão era um "idoso" para mim, rsrsrs Engraçado, não me sinto assim. Ao contrário!

Sim, o corpo não é o mesmo, a gente cansa mais, engorda mais, pensa mais antes de fazer as coisas, mas em compensação, vê mais, faz mais, pensa mais e melhor. Tudo o que aprendemos encaixa, faz sentido. A gente pára de ligar para o que não é essencial e se volta para aquilo que importa. Evolui!

Como disse ontem para alguns (bons) velhos amigos, amizades sinceras com décadas de existência são alguns dos maiores presentes que a vida nos permite ter em troca da juventude. Eu topo! No meu aniversário tive a felicidade de receber mensagens e falar com pessoas que me são muito especiais. Deu mais saudade... Porém, mesmo as mais de 4 mil milhas de distância não representam nada para amizades verdadeiras, assim como o tempo.

O importante é entender que a vida é o que a gente vive e não o que a gente tem. O que se faz, não o que se guarda. O que se diz, não o que se pensa. A vida (assim como as pessoas) é o que ela é e não o que você quer que seja. Não está feliz? Mude. Lute. Conquiste. Mas, aprenda a aceitar, há certas coisas que não estão nas nossas mãos...

Obrigado à todos pelo carinho e amizade. Que venham outros 45 anos e a Velha Infância. Sou uma criança!

Sérgio

PS: A foto deste post foi tirada pelo meu Pai em 1969, segundo está escrito nela, pouco antes de eu completa um ano. Saudades dele e da minha mãe. Esse é o pior preço que se paga por viver: perder quem se gosta. Mas, vivem em nossos corações, não?

terça-feira, novembro 19, 2013

Povinho...


Falta cidadania ou não? Depois do roubo de uma estátua inteira, coelho Sansão de estátua da Mônica é levado nos Jardins. Escultura da personagem está na Bela Cintra com a Alameda Tietê. No último dia 8, ladrões levaram estátua que estava na Rua Oscar Freire. Matéria G1 SP:

Um suspeito levou o coelho Sansão da estátua da Mônica que está na Rua Bela Cintra com a Alameda Tietê, nos Jardins, como mostrou o Bom Dia São Paulo nesta terça-feira (19). Na semana passada, outra escultura da personagem da Turma da Mônica, que também estava nos Jardins, foi furtada. Outras três esculturas também foram danificadas. A estátua que ficou sem o coelho passará por restauração. Para celebrar os 50 anos da personagem do cartunista Maurício de Sousa, 50 esculturas foram espalhadas por vias da capital paulista (veja mapa com a localização de cada escultura.) Na sexta-feira (8), a peça que estava na Rua Oscar Freire, nos Jardins foi levada por ladrões. Na quinta-feira (14), ela foi encontrada em uma rua sem asfalto, próximo a um matagal e a um córrego poluído em Guarulhos, na Grande São Paulo. A personagem e o seu coelhinho de pelúcia tiveram arranhões. Após o incidente, a estrutura foi colocada em frente ao Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.

Exposição

As obras têm versões diferentes e foram customizadas por Maurício de Sousa e outros 49 artistas. Além do artista Lobo, que fez a escultura furtada na Oscar Freire, nomes como Ana Lage, Bruno Honda Leite, Paulo O'Meira, Renato Guedes, Tikka, Anita Kaufmann, entre outros, participaram da iniciativa. As estátuas devem ficar expostas na cidade até o dia 8 de dezembro. Depois do período, elas serão leiloadas e os fundos revertidos em prol de crianças atendidas pela Unicef. As esculturas, contando com a base de sustenção, atingem 1,85m de altura. Produzidas em fibra de vidro, elas foram espalhadas por 35 bairros da cidade.

Suástica

Desde o início da exposição urbana, pelo menos três obras foram vandalizadas. A escultura exposta na Praça Benedito Calixto, na região central, foi alvo de pichadores. Uma suástica foi pintada na testa da personagem. Duas das seis estátuas instaladas na Avenida Paulista também foram pichadas ou rabiscadas. Umas delas é a assinada por Maurício de Sousa. Segundo a Editora Panini, as três obras já passaram por reparos.

Sérgo

Desliga isso, mala!


Fala sério... Não basta deixar o celular ligado durante a entrevista, tem de receber ligação à cobrar! #fail!

Sérgio

O que pensa(?) este ser?


O cara que faz uma coisa destas, deve ser louco, insano, babaca... Veio do G1:

O PlayStation 4 chegou na sexta-feira (15) aos Estados Unidos e no Canadá, já vendeu 1 milhão de unidades em 24 horas, já foi destruído ao ser jogado no chão e derretido no micro-ondas em vídeos publicados no site "YouTube". Os vídeos que mostram o novo videogame da Sony ser destruído são uma tradição na internet com novos produtos de tecnologia. Um vídeo publicado pelo usuário "MONTREALITY" (assista aqui) no dia 15 de novembro mostra um homem saindo de uma loja em Montreal, no Canadá, com um PS4 na madrugada de lançamento do console. Na frente das pessoas que estavam há horas na fila para comprar o videogame em sua estreia, ele joga o aparelho no chão e pisa em cima dele até deixá-lo aos pedaços. As pessoas que estão na fila acham a cena estranha e alguns até filmam com seus celulares. Até a publicação desta reportagem quase 700 mil pessoas já assistiram ao vídeo.

Outro usuário do YouTube fez algo mais extremo com seu PlayStation 4. "dOvetastic" publicou um vídeo em que destrói o videogame no micro-ondas, deixando o aparelho tempo suficiente para derreter por completo (assista aqui). Após alguns minutos, o controle é a primeira parte a ser derretida e, com o calor, ele começa a pegar fogo. A carcaça do PS4 se mantém inteira, mas o calor derreteu o plástico e os componentes internos. Mais de 127 mil pessoas assistiram ao vídeo do PS4 derretido no micro-ondas. No Brasil, o PlayStation 4 será vendido a partir do dia 29 de novembro e custa R$ 4 mil no país.

Sérgio

Tava calor?


Nesse final de semana, a regiãoNorte dos Estados Unidos teve tornados. E o frio come solto... Ainda assim, essa aí conseguiu andar sem roupa. Devia ser TPM, rsrsrs Veio do Planeta Bizzarro:

Uma mulher foi detida após ser flagrada nua em um trem de Chicago, no estado de Illinois (EUA), no último sábado. O incidente provocou atraso de 15 minutos no sistema. A mulher de 31 anos chegou a gritar com os outros passageiros antes de ser retirada do vagão pela polícia na estação de Granville. Imagens da peladona foram publicadas por usuários do Twitter.

Sérgio

segunda-feira, novembro 18, 2013

Motos Elétricas Yamaha

Yamaha prepara 4 motos elétricas para o Salão de Tóquio. Moto, scooter, off-road e modelo para crianças são os conceitos. Custom Bolt ganha versão "Café Racer" para o evento japonês. Vejam mais AQUI:

Após apresentar mundialmente seu scooter de três rodas, o Tricity, e a MT-07, no Salão de Milão, a Yamaha prepara mais novidades no ano para o Salão de Tóquio, que vai de 22 de novembro a 1º de dezembro, no Japão. Na 43ª edição do evento, a empresa vai mostrar 4 conceitos elétricos. Além disso, haverá a estreia de versão "Café Racer" da custom Bolt, também em versão protótipo e uma bicicleta elétrica. Os conceitos elétricos são de diferentes categorias, mostrando novidades para cidade, off-road e até para crianças. A mesma base dá origem a duas das novidades: a PES 1, opção urbana, e a PED 1, com características off-road. Ambas possuem transmissão com modos automático e manual, bateria removível para facilitar recarga e conectividade com smartphones. A ideia da empresa e ter veículos leves, com a PES tendo menos de 100 kg e a PED menos de 85 kg. Também movidos a eletricidade, o scooter Evino traz visual retrô, enquanto a Ekids é um modelo para crianças com características off-road.

Sérgio


PT-SSI Rio-Sul


Aliás,acabei de saber: esse Boeing 737-500 voou no Brasil, na Rio Sul como PT-SSI e eu viajei nele para Natal em 2001.

Sérgio

737-500 Tatarstan


Que coisa triste... O site russo Life News publicou nesta segunda-feira (18) um vídeo que mostra o suposto momento em que um avião de grande porte caiu, na véspera, provocando pelo menos 50 mortes na cidade de Kazan. As imagens foram feitas por uma câmera do aeroporto e também estão sendo divulgadas pela agência Ria-Novosti. De acordo com as imagens, o avião caiu de forma perpendicular ao chão quando se aproximava para pousar. O chefe regional para transporte do Comitê de Instrução, Alexandr Poltinin, disse que a investigação trabalha com duas hipóteses principais: falha de pilotagem e fatores técnicos. O aeroporto já voltou a funcionar normalmente, segundo o Ministério de Situações de Emergência da Rússia.

Sérgio


Sexo & Vídeos: Cuidado!


Amigos, isso vale como alerta: gravar vídeos de sexo, em geral, não acaba bem... ESpecialmente entre adolescentes e pessoas sem um relacionamento efetivo, os famosos "peguetes". É receita para problema! Vaio do G1:

A mãe da garota Júlia Rebeca, de 17 anos, encontrada morta em seu quarto após ter um vídeo íntimo compartilhado na internet, diz que a exposição das imagens da filha configuram uma “violação”. Em entrevista ao Fantástico por telefone, Ivânia Salia diz que não sabia o que estava acontecendo com a filha. “Ela não demonstrou nada, nada. Todo adolescente tem o direito de ser adolescente. Eles são inconsequentes mesmo. Essa exposição toda, do vídeo, da imagem da minha filha, é uma violação.” Júlia Rebeca, que morava em Parnaíba, no litoral do Piauí, gravou um vídeo de sexo com uma garota e um rapaz, ambos menores de idade. As imagens foram distribuídas por celulares na cidade. Envergonhada após o compartilhamento do vídeo, ela se despediu da mãe em uma rede social. “Eu te amo, desculpa eu n ser a filha perfeita, mas eu tentei... desculpa desculpa eu te amo muito”, postou a garota. Antes, Julia havia publicado a seguinte mensagem: “É daqui a pouco que tudo acaba”. A última mensagem deixada na rede foi: “Tô com medo, mas acho que é tchau pra sempre”.

O fato chocou a população de Parnaíba. Por meio das redes sociais, vários amigos deixaram mensagens tentando confortar a família da adolescente. Uma pessoa identificada como primo de Julia passou a alimentar a página um dia após a morte da garota dando detalhes do velório. A polícia apura o caso. Como a jovem foi encontrada pela tia em seu quarto com o fio da prancha alisadora enrolada em seu pescoço, a principal hipótese é mesmo de suicídio. A garota era uma adolescente comum, sorridente, fã da cantora Miley Cyrus. Sempre foi muito ligada à família. Nas últimas semanas, no entanto, estava distante e quieta, segundo colegas de sala. Não conversava com ninguém e passava boa parte do tempo digitando no celular.
“Ela era muito alegre no início, mas depois ela ficou deprimida. De repente, totalmente retraída”, conta Carliane Silva dos Santos, colega de Júlia. A polícia busca identificar agora quem divulgou a gravação. “A princípio os três são vítimas dessa divulgação indevida da imagem deles. Mas também investigamos quem possa ter compartilhado com pessoas não envolvidas”, afirma o delegado regional de Parnaíba, Rodrigo Moreira.

Outros casos

O caso de Júlia não é único. Várias mulheres também sofreram com a intimidade exposta na internet. Normalmente, quando um vídeo como esse é disponibilizado na rede perde-se o controle. “Eu confiei. Não imaginaria de forma alguma que ele faria isso.” A afirmação é da jovem goiana Fran, que teve o vídeo feito com um ex-parceiro compartilhado milhares de vezes. Ela virou piada na internet e na cidade. “Meu celular não parava. O pessoal ligando, mandando mensagem. Eu fiz o boletim de ocorrência na sexta-feira. O pessoal não tinha dado muita importância. Quando foi na segunda-feira, eu vi a proporção que estava.” Mãe de uma menina de 2 anos, Fran teve de mudar a aparência e parar de trabalhar. Hoje, evita sair de casa. “Ele destruiu a minha vida, eu não tenho mais vida. Eu não consigo sair, não consigo estudar, trabalhar”, afirma. O ex-parceiro de Fran nega ter divulgado o vídeo, segundo o advogado dele. “Meu cliente nao é a pessoa que está no vídeo, muito menos a pessoa que divulgou aquele vídeo”, diz Hugo de Angelis.

Peritos em crimes digitais confirmam que o número de casais que gravam vídeos de sexo é grande. “Mais da metade dos casais registra ou já registrou o momento íntimo”, afirma a perita digital Iolanda Garay. Segundo ela, quase todas as vítimas da chamada “pornografia de revanche” são mulheres. Ela aconselha quem quiser se filmar a seguir algumas regras para se proteger. Entre elas estão não revelar o rosto, o nome ou a voz, manter o filme em sua posse e não compartilhar ou enviar por e-mail para o parceiro, muito menos por chat ou dispositivo de mensagem. Além disso, sugere que a gravação seja apagada tão logo seja possível. “O pior do crime eletrônico não é você detectar quem foi o agressor. O grande drama do crime eletrônico é toda a carga moral, social, que acaba sobrando para a mulher.”

Sete anos após ser exposta por um ex-namorado, a paranaense Rose Leonel ainda sofre com o ocorrido. “Ele publicou fotos minhas na internet, fez várias montagens e mandou postagens para mais de 15 mil e-mails. As fotos que ele foi colocando tinham o meu telefone, o telefone do meu trabalho, o ramal do meu escritório. Ele chegou a colocar o telefone celular do meu filho”, conta. Ela diz que homens telefonavam pedindo para fazer programas. “Ele colocava assim, fotos me vendendo como se eu fosse uma garota de programa. E o que mais me doeu foi essa situação de vulnerabilidade dos meus filhos”, diz, sem conseguir controlar o choro. Rose procurou a Justiça, e o ex-namorado foi condenado por difamação. “Foi uma absolvição moral para mim”, diz. “É um crime que se perpetua. quando as pessoas postam, quando elas abrem um material desses, elas não têm consciência que isso perpetua o sofrimento da gente.”

Para Alexandre Atheniense, da Comissão da OAB sobre Crimes na Internet, o ato de colocar essa gravação na web constitui crime, mesmo quando a mulher permite ser gravada numa situação de intimidade. “A lei Maria da Penha foi criada no sentido de proteger não só a integridade física, mas a integridade psicológica, a dignidade da mulher. E hoje, a vida digital é uma extensão da vida presencial.” O ex-namorado de uma professora de Minas Gerais também foi condenado após enviar fotos dela nua para milhares de pessoas. O caso ocorreu há nove anos. Ele teve que prestar serviços comunitários e pagar uma indenização por danos morais. “Acho que a busca de tentar resolver judicialmente a coisa ajuda internamente a gente", diz a professora. “Eu não sou a única, eu não sou a última, eu não fui a primeira”, revela a goiana Fran.

Sérgio

domingo, novembro 17, 2013

Só descobriu agora?


Caraca... Essa é estranha: garota britânica descobre aos 17 anos que não tem vagina. Síndrome rara faz com que jovem também não tenha útero. Apesar do problema, aparência externa de seu órgão genital é normal. Mais uma do Planeta Bizzarro:

A jovem britânica Jacqui Beck ficou em choque ao descobrir, aos 17 anos de idade, que não tinha vagina. Seus médicos identificaram na adolescente uma síndrome rara chamada MRKH (sigla para Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser) depois que ela comentou, em uma consulta rotineira, que ainda não havia menstruado, de acordo com informações do jornal "Daily Mail". A condição faz com que ela não tenha útero nem vagina, apesar de ter ovários normais. A demora na identificação do problema é comum em casos como o de Jacqui, já que a aparência externa do órgão genital é completamente normal. A diferença é que, no lugar onde deveria haver a abertura vaginal, existe apenas uma pequena cavidade. Por esse motivo, as pacientes descobrem a síndrome somente quando tentam fazer sexo ou quando procuram um médico para investigarem o fato de ainda não terem menstruado.

'Como uma aberração'

Jacqui, hoje com 19 anos, conta que ela se sentiu "como uma aberração" quando recebeu o diagnóstico. "Eu nunca tinha me considerado diferente de outras mulheres e a notícia foi tão chocante que eu não podia acreditar no que estava ouvindo", diz. "Tive certeza que a médica havia cometido um erro, mas quando ela explicou que era por isso que eu não estava menstrando, tudo começou a fazer sentido", diz a jovem. Jacqui conta que a médica também explicou que ela nunca poderia ficar grávida e poderia ter de passar por uma cirurgia antes de poder fazer sexo. "Saí do consultório chorando - eu nunca saberia como seria dar à luz, estar grávida, estar menstruada. Todas as coisas que eu me imaginava fazendo de repente foram apagadas de meu futuro." Ela chegou a pensar que não era mais uma "mulher de verdade". Como ela nunca havia tentado fazer sexo, não descobriu o problema antes. Mas, se tivesse tentado, descobriria ser impossível concretizar a relação. A síndrome MRKH afeta uma  a cada 5 mil mulheres no Reino Unido.

Lado positivo

Apesar do choque, Jacqui está tentando ver sua condição de maneira positiva. Ela acredita que a síndrome pode até ajudá-la a encontrar o homem certo, já que seu futuro parceiro terá de aceitá-la como ela é, o que para ela funcionará como um "teste de caráter". Ela conta que descobriu a síndrome por acaso, quando foi a um clínico geral porque estava com dores no pescoço. Durante a consulta, mencionou que ainda não havia menstruado. Ele pediu alguns exames e encaminhou a paciente para uma ginecologista, que imediatamente identificou o problema. Hoje, Jacqui é atendida no Queen Charlotte and Chelsea Hospital, em Londres, que é especializado na condição. Lá, ela passa por um tratamento que busca extender seu canal vaginal por meio de dilatadores. caso a alternativa não funcione, ela terá de passar por uma cirurgia. A jovem, agora, quer tornar sua condição conhecida para que outras garotas que passarem pelo problema não sofram tanto quanto ela. Recentemente, publicou um texto sobre o assunto em sua conta do Facebook e conta ter recebido o apoio de amigos e conhecidos.

Sérgio

Bieber na Argentina...


Bem feito... Esse moleque tem de aprender a não ser babaca! Veio do G1:

A Justiça da Argentina ordenou o embargo por 30 dias dos bens de Justin Bieber depois que um fotógrafo entrou com uma ação contra ele por agressão durante a recente visita do ídolo pop canadense a Buenos Aires, declarou nesta sexta-feira (15) à AFP uma fonte alfandegária. "A Alfândega embargou por 30 dias todos os bens de Bieber no Aeroporto Internacional de Ezeiza: equipamentos de áudio, som, luzes e a roupa que usou em seu show", declarou a fonte, que pediu para não ser identificada. O embargo no valor de 960 mil pesos (US$ 160 mil) foi ordenado pela justiça após a queixa do fotógrafo Diego Pesoa, que denunciou ter sido espancado e ter tido seu equipamento destruído por seguranças do cantor, depois de fotografá-lo na saída de uma casa noturna. "Pela primeira vez a Alfândega argentina embarga bens de um artista estrangeiro", acrescentou a fonte. Matías Morla, advogado do fotógrafo, declarou a jornalistas que seu cliente acusou Bieber porque "ele deu uma ordem para que o espancassem e depois entrou em sua caminhonete". Além disso, o proprietário da casa noturna Ink, no bairro de Palermo, acusou o músico de deixar o local sem pagar a conta.

A juíza María Giraudy ordenou que a Alfândega e o Aeroporto Internacional de Ezeiza "retenham os bens" do músico em aplicação de uma medida cautelar de 30 dias, até que a questão principal seja resolvida.
"É decretado um embargo sobre os sistemas de computação, som, alto-falantes, equipamentos de áudio, vídeo e/ou qualquer tipo de bem existente em jurisdição aduaneira que seja de titularidade ou propriedade do Sr. Justin Bieber", afirma a decisão, à qual a AFP teve acesso. Além disso, durante a inspeção da bagagem a Alfândega encontrou um pequeno cofre com 2.700 dólares canadenses, não declarados, razão pela qual o músico deverá pagar a taxa alfandegária correspondente, indicou a fonte.

Sérgio

sexta-feira, novembro 15, 2013

Mico no Feriado!


Olha a situação... Na rodovia Oswaldo Cruz, acesso de São Paulo a Ubatuba, a lentidão é de 7 km na tarde desta sexta-feira (15). Mais cedo, a estrada virou 'estacionamento a céu aberto'.  Morador de Taubaté levou 11 horas para fazer trajeto de 1h30 até Ubatuba. Segundo o DER, motoristas estão seguindo pelo acostamento e até mesmo pela contramão. Sou de Taubaté, nunca vi esta situação. O maior mico! Imagine agora para voltar de lá, que sufoco será. Só Brasil mesmo!

Sérgio

Piriguete famosa...


Procurando namorada? Veja essa, prá casar, rsrsr Veio do G1:

Uma estudante de ciência da computação que se orgulha de fazer sexo com até três homens por semana foi nomeada a estudante mais “safada” do Reino Unido após participar de uma competição on-line, segundo o jornal britânico “Daily Mail”. Elina Desaine, de 20 anos, ganhou 500 libras e um suprimento de um ano de camisinhas ao vencer uma competição do controverso site de encontros “Shagatuni.com”. Ela é aluna da Universidade de Exeter. A jovem disse não saber os nomes de todos os seus parceiros sexuais, mas tenta manter um controle de suas aventuras usando descrições como “garoto francês” em uma lista escrita à mão. 

Natural da Letônia, Elina disse que ganhar a competição a deixou com a inda mais vontade de fazer sexo. Ela diz que um de seus momentos de maior orgulho foi fazer sexo em uma sala de computação da universidade e que um de seus objetivos é seduzir um professor. Apesar de ser questionada por seus colegas sobre o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, Elina diz que está apenas se divertindo. A jovem, que se autodenomina “uma feminista moderna”, entrou na competição após ser encorajada por uma amiga, que disse que ela tinha uma reputação de saber se divertir. “Meus amigos ficaram preocupados sobre o que futuros empregadores podem dizer, mas eu espero que eles vejam tudo isso apenas como diversão, e percebam que isso mostra que eu sou mais confiante que a média das meninas”, disse a jovem.

Sérgio

quarta-feira, novembro 13, 2013

Slow Parenting


Grande verdade... Você só tem alguns anos para ser criança e uma vida toda para ser adulto. Qual a razão de pressionar tanto as crianças? A humanidade já foi escrava da ignorância (no sentido de acesso ao conhecimento). Hoje é escravizada pelo excesso dele. Matéria de hoje da Folha de São Paulo:

A infância se transformou em uma corrida rumo à perfeição, e as crianças, em miniexecutivos com agenda cheia de atividades. É o que argumentam os partidários do "slow parenting" (pais sem pressa), movimento que prega justamente o contrário: que as crianças tenham menos compromissos e mais tempo para fazer nada. A ideia, que tomou corpo na Europa e EUA, ganha força aqui. Na semana passada, a primeira edição do "SlowKids", evento em prol da desaceleração da rotina das crianças, levou 1.500 pessoas ao parque da Água Branca, em São Paulo. Na programação, atividades nada tecnológicas: oficina de jardinagem, brincadeiras antigas e piquenique. "As crianças precisam desligar os eletrônicos e interagir mais com os pais", diz Tatiana Weberman, uma das criadoras do projeto e diretora da agência Respire Cultura.

Segundo o jornalista britânico Carl Honoré, autor de "Sob Pressão" (Record, 368 págs., R$ 52), muitas crianças têm todos os momentos da vida agendados e monitorados. "Elas têm dificuldades de serem independentes, ficam sob estresse e são menos criativas", disse Honoré à Folha. Ele foi o primeiro a usar o termo "slow parenting". "Tudo começou quando a professora do meu filho disse que ele 'era um jovem artista talentoso'. Na hora, a visão de criar o novo Picasso passou pela minha cabeça", conta. No mesmo dia, ele começou a procurar cursos de arte para o filho, que na época tinha sete anos, até que o menino disse: "Pai, não quero ter um professor, só quero desenhar. Por que os adultos querem sempre cuidar de tudo?". O puxão de orelha fez com que ele voltasse atrás e começasse a pesquisar o superagendamento da infância. Segundo ele, tudo começa com a boa intenção dos pais. Mas a vontade de ser o pai perfeito transforma a educação em um jogo de tudo ou nada.

Vida de Executivo

Para a psicanalista Belinda Mandelbaum, professora do Instituto de Psicologia da USP, a educação de resultados antecipa o ensino de ferramentas para competir no mundo corporativo. "Vejo crianças aprendendo mandarim porque os pais acham ser importante para o futuro." Quando o empresário Marcelo Cesana, 38, diz não ter pressa de que o filho Caio, 1, aprenda a falar, a ler e a escrever, questionam se ele não vai ter dificuldade para trabalhar. "Me acham bicho do mato, mas não quero antecipar as coisas", diz ele, que levou a família ao "SlowKids". A gerente de supermercado Vanessa Sheila Dias, 36, também foi ao evento com a filha Anne, 8. O domingo no parque faz parte da ideia de reservar um dia para fazer nada. "A rotina da semana é maluca, passo a ansiedade para a Anne", diz ela, que já se pegou pedindo que a filha comesse um lanche de fast food mais rápido. Anne não faz atividades extraescolares. Já os filhos da psicóloga Patrícia Paione Grinfeld, 41, fazem natação, mas só aos sábados. "Outros pais me perguntam: 'Eles não fazem nada durante a semana?' Como se fosse algo errado!", conta Patrícia. "Quero que crianças venham brincar com meus filhos, mas todas são ocupadas, tem que marcar antes."

As atividades extras não garantem que a criança vá aprender mais, diz Mandelbaum. "Muitas vezes, elas só aprendem a se adaptar a esse ritmo louco." O primeiro efeito da correria é a ansiedade, diz a neuropsicóloga Adriana Fóz, coordenadora do projeto Cuca Legal, da Unifesp. "A criança fica frustrada pelo excesso de atividades e pela falta [quando se acostuma à agenda cheia]. Fica entediada com mais facilidade." Não que toda atividade extra deva ser evitada, mas é preciso respeitar o tempo da criança. "Até os cinco anos os estímulos têm que ser mais naturais", afirma Fóz. De seis a 12 anos, é hora de aprender de forma mais sistematizada, diz ela. Aí é preciso conciliar o que os pais consideram ser importante com o desejo e as habilidades da criança, cuidando para que ela tenha tempo livre. "O ócio estimula a criatividade e a curiosidade por temas e experiências diversas", afirma a educadora e antropóloga Adriana Friedmann.

Sérgio

Dennis Rodman & NBA


Para quem quiser saber mais sobre quem é Dennis Rodman. Há uma versão curta AQUI. Um jogador incrível da NBA. Histórico!

Sérgio

Dennis Rodman


Ontem, em viagem para Miami, o novo cliente da empresa na qual trabalho, almocou conosco. Foi um prazer conhecer, fora de uma mesa de trabalho, o incrível e ultra animado Dennis Rodman, um ícone do basquete americano, 5 vezes campeão da NBA. Quantas histórias, foi um dia incrível!

Sérgio

domingo, novembro 10, 2013

Zero & Diversão!


Diversão do dia... Mitsubishi Zero, 1/48 em andamento. O avião está representado como "em manutenção". Faltam muitos detalhes, mas está chegando lá!

Sérgio

sábado, novembro 09, 2013

Pegou fogo...


E a Appe está decepcionando, não? Veio do G1:

Um modelo do iPad Air, novo tablet da Apple lançado no dia 1º de novembro, explodiu em uma loja na Austrália. O fogo e a fumaça foram tão intensos que o local teve que ser evacuado pelos bombeiros. O tablet que estava sendo demonstrado na loja ficou completamente destruído. De acordo com o jornal "Daily Mail", os bombeiros conseguiram apagar o fogo provocado pelo aparelho que se espalhou rapidamente pela loja da operadora Vodafone na cidade de Canberra. Ninguém ficou ferido, segundo a reportagem. Um porta-voz da Vodafone disse que o fogo começou na entrada em que se recarrega a bateria do iPad Air. Um representante da Apple foi até o local para pegar o iPad e analisar o que provocou a explosão, mas até o momento a empresa não se manifestou sobre o caso. O iPad Air foi lançado na sexta-feira (1º) em 42 países. O novo tablet da Apple é mais fino que o iPad anterior, pesa 453 gramas e tem um processador A7, mais rápido. A Apple irá reduzir os preços das versões anteriores do produto.

Sérgio

Forza 5 & Xbox One


A simulação nos games é cada dia mais real... Novo motor gráfico de 'Forza 5' permite criar Ferrari de ouro. Tecnologia gráfica recria características físicas de matérias-primas. Game de corrida para Xbox One chega em 22 de novembro. 

Desconsidere possíveis ambições milionárias de um sheik do petróleo e você irá perceber que a materialização de uma Ferrari feita de ouro maciço é um sonho incrível, mas genuinamente impossível. E é justamente por isso que o inédito sistema de matérias-primas de "Forza Motorsport 5", game de corrida de nova geração exclusivo do Xbox One, pode tornar o título mais atraente para os fãs de excentricidades. Em entrevista ao G1 durante a Brasil Game Show (BGS) 2013, Chris Bishop, diretor de marketing de "Forza 5", explica que o novo motor gráfico da série reconstrói o jogo com base não só em informações visuais, mas também nas propriedades físicas dos materiais usados nos carros e nos cenários.

A grande curiosidade – e é nesse âmbito que o sonho da Ferrari de ouro se torna realidade – fica por conta de o novo sistema de "Forza 5" contemplar materiais que não são necessariamente usados na carcaça de um veículo. "Você pode criar um carro totalmente feito de madeira, ouro, fibra de carbono, o que seria impossível na vida real", diz Bishop. "Milhares de elementos foram estudados e estão sendo usados dentro e fora dos carros. Tudo o que você vê na tela, do painel às peças do motor, é feito com essa física baseada em matérias-primas", afirma o executivo. Com isso, diz Bishop, a borracha dos pneus, o aço das rodas e até o asfalto das pistas serão capazes de reproduzir as características reais desses elementos, como desgastes e imperfeições, e trazer ainda mais verossimilhança às corridas de "Forza".

Segundo Bishop, esse foco no detalhamento de pequenos defeitos reflete os comentários dos fãs de "Forza 4". Ele cita a hipótese do Vale da Estranheza, usada para definir algo que de tão visualmente perfeito deixa de parecer real, para exemplificar os esforços da Turn 10, estúdio responsável pela série "Forza". "Basta pensar em filmes com efeitos de computador, como o primeiro 'Toy Story', onde os rostos das pessoas não tinham defeitos", argumenta Bishop. "[Com 'Forza 5'], queremos trazer coisas como marcas nos discos de freio e até o efeito casca de laranja nas pinturas para tornar os carros tão reais que você quer levantar o braço e tocá-los". "Forza Motorsport 5" chega junto do Xbox One, videogame de nova geração da Microsoft, no dia 22 de novembro. No Brasil, o aparelho custa R$ 2,2 mil na pré-venda e o jogo sai por R$ 200.

Sérgio



sexta-feira, novembro 08, 2013

Outro sem noção...


Tem gente com muito dinheiro, não é mesmo? Depois do Rei do Camarote, tem mais gente querendo se mostrar... Veio do G1:

Foi com uma megafesta de quase R$ 1 milhão que Lorenzo Carvalho comemorou seus 22 anos, em julho. Nascido em Goiânia, criado em Milão, na Itália, e morando há 1 ano em Estoril, em Portugal, o piloto de GT3 da Ferrari é famoso por abrir a carteira quando o assunto é balada e diz que, entre outras extravagâncias, já usou seu jato particular para, na mesma semana, curtir a noitada em quatro países diferentes da Europa. "Organizar uma festa parece fácil, mas é muito difícil, uma coisa que demora tempo". O G1 entrevistou Lorenzo Carvalho para saber o que ele pensa de Alexander Augusto de Almeida, empresário paulista que ficou conhecido como "rei do camarote" após reportagem da revista "Veja São Paulo", que teve grande repercussão nas redes sociais. Apesar da paixão comum por carros Ferrari, o piloto brasileiro afirma que as semelhanças param por aí. "Pelo amor de Deus, eu não tenho nada a ver com ele. Eu cheguei a ver essa história aí no Brasil. Achei ridículo, sinceramente", diz Lorenzo. "Com certeza, ele está querendo aparecer. Não estou nem aí para isso. Se ele quiser aparecer, ele cuida da vida dele. O dinheiro é dele, ele faz o que ele quiser", completa.

Apesar de ter lido sobre a história do empresário, o goiano diz que não sabia que estava sendo comparado ao paulista. "Sério que me comparam com aquele c... lá? Tipo, acham que eu fico na frente da câmera para querer aparecer? Minha imagem foi toda convertida assim, mas de jeito nenhum sou assim", afirma. "Eu faço o que me deixa feliz, não faço pensando em me mostrar. Acabou sendo uma série de eventos que são expostos desta forma. Não que queria chegar a ser famoso por causa de festa", explica. Para o aniversário que custou 300 mil euros (cerca de R$ 927 mil), comemorado na cidade portuguesa de Algarve, no entanto, redes de TV foram convidadas. Na lista de celebridades presentes estava a atriz canadense Pamela Anderson. Em sua página do Facebook, garrafas de champanhe são protagonistas de imagens em diversas noitadas, a maioria em Portugal e na Itália. Em setembro, durante a semana de Moda de Milão, ele apareceu na imprensa em fotos numa boate com Paris Hilton – a empresária e atriz americana também conhecida pelo gosto por festas.

Para eventos pequenos, ele conta com uma equipe de até 10 pessoas para ajudar. "Funciona assim: tem uns bares promotores, tem uns agentes e tem muitas amigas também, que querem vir e ficar aqui comigo. Tem um cara que precisa gerir as meninas: são amigas, modelos, atrizes, que conheci pelo mundo e vêm passar férias e fazer festas com os amigos", diz. A exposição levou Lorenzo a ser chamado para uma entrevista polêmica na portuguesa TVI, em agosto. Logo no início, a apresentadora Judite Sousa fez relação entre a fortuna de Lorenzo e o momento econômico difícil de Portugal. Depois, perguntou se o piloto tinha noção de que as pessoas, "seja de que idade for, de que se sexo for, de que origem for", olham Lorenzo e veem "a imagem de um jovem fútil". Ela também descreveu as joias do piloto e disse que ele "deve estar carregado de milhões de euros" e, em tom de cobrança, perguntou como ele "ajuda" outras pessoas e se ele pensa ter uma "obrigação social".

Ao G1, Lorenzo diz que doa recursos para instituições de caridade e apoia um projeto de 122 crianças em fase terminal. "Cada mês, realizo o sonho de vida de uma destas crianças e foi comprovado cientificamente que a vida delas se alonga um tempo por isso. É comovente”, afirma. "As festas não dão sentido para a vida, são simplesmente uma diversão, um recreio", diz ele, que relembra que certa vez pegou seu jato particular e fez noitadas em Milão, Paris, Lisboa, Barcelona e Madri em 7 dias. Quando vai para os Estados Unidos, curte Las Vegas, Miami e Los Angeles.

Agenda cheia

As próximas festas do piloto já estão programadas: uma é o aniversário de um amigo em Hong Kong, que ele irá bancar até o final de novembro; outra é um evento que, segundo ele, pretende contar com alguns dos "DJs mais famosos" em um hotel com aspecto medieval em Lisboa, na segunda quinzena de dezembro. Neste último, o brasileiro diz que pretende arrecadar dinheiro para instituições de caridade. O piloto comentou ainda o momento da entrevista do empresário paulista em que ele disse que fez sexo dentro de uma boate. "Isso é ridículo. É ridículo falar para os outros e também fazer no banheiro", afirma. "Se fizer sexo, fizer amor, tem que fazer direito. Ainda mais numa boate, num ambiente tudo sujo. Sou maníaco de limpeza". Ele também se mostra cético sobre as companhias femininas. "O dinheiro ajuda você a ganhar mulheres interesseiras. A coisa mais legal é conquistar uma mulher não com dinheiro, mas com coisas simples e naturais, tipo andar na rua, comer um sorvete, ou mandar flores", diz o jovem.

O Brasil e os Estados Unidos são, para Lorenzo, os melhores lugares para fazer festa. "Vou sempre ao Brasil, Réveillon, Carnaval. Quando eu posso, eu vou fazer minha festinha aí", afirma. O Réveillon passado foi na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis, em companhia de amigos famosos brasileiros, como Luan Santana e Neymar.

Negócios com pedras preciosas

Nascido em uma família com negócios de pedras preciosas e de cosméticos, Lorenzo morou em São Paulo e Brasília e parou de estudar aos 16 anos. "Decidi viajar pelo mundo e tive a oportunidade de conhecer muitas culturas. Foi o maior aprendizado". A mãe não o impediu de fazer o que gosta e lhe deu o primeiro carro aos 13 anos. Hoje ele tem uma coleção e, apesar dos investimentos familiares, diz bancar as festas com seus próprios negócios e a marca "Understand 69", através da qual investe em diversas áreas, como casas noturnas e no mercado automobilístico. "Eu não me considero o rei das festas, me considero o rei da minha festa", afirma. As festas fechadas de Lorenzo contam com no mínimo 50 pessoas – "aquelas do dia a dia" –, mas podem ter até até 4 mil – público estimado em seu aniversário.

"Eu dou muito valor às amizades, não dou muito valor à matéria, ao dinheiro. Hoje a gente tem isso, amanhã a gente não tem mais. Para se ter uma boa festa, você tem que ter uma companhia justa, que são as pessoas que você ama, seus amigos, as pessoas que você gosta. Do que adianta ter dinheiro se não tem as pessoas que você ama para compartilhar esse momento?", diz. Os pais, afirma ele, dão conselhos para ele não gastar o dinheiro com festas. "Como todos os pais, querem ver os filhos felizes. Eles simplesmente me aconselham a não perder meu tempo desta forma. Mas as festas faço só com dinheiro extra de negócios meus", diz.

Sérgio

Captain Phillips


E esse é o filme do ano. Baseado em uma história real de 2009, Captain Phillips. Se quiserem saber mais da história, cliquem AQUI e AQUI. A história pode não ser 100% como mostrada (é cinema, não documentário), mas não deixem de assistir, é uma obra-prima com Tom Hanks. Sério canditado ao Oscar!

Sérgio

Está explicado!


Essa para mim é nova, mas faz sentido: sentir prazer com sofrimento alheio é reação biológica, diz estudo feito aqui nos Estados Unidos. Resposta a situações desse tipo foi monitorada em quatro experimentos. Prazer é maior em relação a pessoas invejadas, segundo pesquisa. Veio do G1:

O sentimento de prazer em relação à dor ou sofrimento de outras pessoas é uma resposta biológica, segundo pesquisa publicada no "Annals of the New York Academy of Sciences". A reação, definida pela expressão alemã “Schadenfreude”, foi observada em uma série de quatros experimentos. No primeiro foram analisados os movimentos faciais de pessoas diante de imagens de diferentes estereótipos – como um idoso, estudantes, viciados em drogas e profissionais bem sucedidos – relacionadas com acontecimentos positivos, neutros e negativos. A reação dos participantes foi monitorada por eletromiografia, uma técnica para captar a atividade elétrica dos movimentos faciais. A análise mostrou que as pessoas sorriem mais quando estão diante de alguém que invejam tendo experiências ruins. O segundo experimento mediu a reação das pessoas com ressonância magnética, que associa o fluxo de sangue com a atividade cerebral. Foram apresentadas as mesmas imagens e situações, mas os participantes deveriam dar uma nota sobre como estavam se sentindo, de um a nove.

O resultado confirmou que os participantes se sentiam mal diante de eventos positivos e melhor por conta de eventos negativos, especialmente em relação ao estereótipo de um profissional rico. Duas semanas depois, os participantes foram convidados a participar de um jogo online, que dava a opção de machucar e dar choques elétricos em outras pessoas. Segundo os pesquisadores, as pessoas se mostraram dispostas a machucar um estereótipo de que tinham inveja. No terceiro teste, foram apresentados diferentes cenários para um mesmo estereótipo: um executivo de um banco de investimentos. O resultado mostrou que os participantes demonstraram mais entusiasmo se o profissional estivesse desempregado ou gastasse seu dinheiro com drogas do que em situações positivas.

Para o último experimento, foram selecionados dois grupos de torcidas rivais de beisebol, das equipes Boston Red Sox e New York Yankees, para assistir a uma série de partidas enquanto eram monitorados novamente por ressonância magnética. Como esperado, os torcedores demonstravam prazer em resultados positivos de seu time. Mas eles ficavam felizes quando o time rival perdia para uma terceira equipe, a Orioles. Segundo a pesquisadora Mina Cikara, não são todas as pessoas que experimentam esta falta de empatia como resposta humana, mas boa parte da população sim. Os pesquisadores afirmam que a reação pode ocorrer também em relação a políticas entre países e não só na convivências pessoais.

Sérgio