domingo, maio 31, 2015

One World Trade Center


Que legal... A vista me dá saudade do que vi no World Trade Center original. Veio do G1:

O mirante do edifício One World Trade Center, construído no terreno onde ficavam as Torres Gêmeas em Nova York derrubadas em um atentado 14 anos atrás, abriu ao público nesta sexta-feira (29). Logo antes de o público entrar, executivos da empresas responsável pelo mirante cortaram a faixa inaugurar em uma cerimônia, relata a agência Reuters. O mirante fica a 381,25 metros de altura e oferece uma vista impressionante de Manhattan, do Brooklyn e de Nova Jersey. Ele ocupa três andares: começa no 100°, segue no 101° e no 102°. Segundo a agência EFE, uma empresa privada investiu US$ 85 milhões na construção da atração, que fica nos últimos andares do edifício mais alto do hemisfério ocidental. O mirante tem janelas de vidro do chão até o teto que oferecem uma vista impressionante de Manhattan, Long Island, Nova Jersey e do Atlântico.

Os visitantes podem observar a paisagem a uma distância de mais de 80 km, quando as condições meteorológicas permitem. Apesar da altura, o elevador leva até o mirante em tempo recorde: o trajeto dura 47 segundos. Dentro dele, os turistas podem ver um vídeo que simula a vista das janelas e permite ver a evolução de Nova York da sua fundação até a atualidade. A posição estratégica do observatório permite identificar lugares tão emblemáticos como o Empire State, a ponte do Brooklyn e a Estátua da Liberdade. Além disso, o edifício, também conhecido como Torre da Liberdade, tem a carga simbólica de ter sido construído no terreno onde antes ficavam as Torres Gêmeas. Destinada a mostrar o orgulho da recuperação nova-iorquina após a tragédia, o edifício tem 542 metros de altura. Não há uma homenagem às cerca de 3 mil vítimas dos atentados, mas seus familiares e os bombeiros que trabalharam no resgate ganharam entradas para a atração. Na entrada, há um mapa interativo identifica a nacionalidade dos visitantes em tempo real, um vídeo mostra o processo de construção do edifício e as vozes dos trabalhadores que o tornaram possível e uma caverna de granito que lembra o principal material da construção do edifício.

Sérgio

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