quarta-feira, julho 20, 2016

Precisamos estudar a História!


Vejam como idéias tipo "nós contra eles" e "ele é radical, mas é só retórica", além de manipulações de nacionalismo exacerbado nos levaram ao maior conflito que esse Mundo já viu. Nem esquerda, nem direita. Nem um governo frouxo demais, nem autoritário demais. Como diria aquele personagem, quem poderá nos ajudar? 

Sérgio

terça-feira, julho 19, 2016

Paul Joseph - Atentados Terroristas


O tema é sério e os politicamente corretos dirão que ele é isso ou aquilo. Mas há fatos que não podem ser ignorados. A frase mais forte dele é verdade: estamos em guerra e sendo dizimados no Mundo Ocidental por pessoas que entram nestes países pedindo (e recebendo) refúgio, muitas vezes humanitário. Quando vamos resolver encarar isso?

Quando você é recebido em uma casa de um amigo, não implanta lá seus hábitos, mas segue as regras dos anfitriões. Qual a razão pela qual os Países do Ocidente tem de seguir as regras daqueles que pedem para neles morar?

Estas são questões legítimas que devem ser respondidas. Mais de 1800 ataques aconteceram em mais de 50 Países só em 2016. Quantos mais acontecerão até que o Mundo entenda isso? Não sou contra a religião de ninguém, mas respostas politicamente corretas e dogmas de esquerda e Direitos Humanos, certamente, não são o caminho.

No mínimo, para se pensar... Só não podemos fazer como pede o Primeiro-Ministro da França: aprender a conviver com o Terrorismo!

Sérgio

quinta-feira, julho 14, 2016

Não ao PL 280/2016


A Associação dos Juízes Federais do Brasil (AJUFE) lançou uma petição on-line contra a votação do PL 280/2016, que trata dos crimes de abuso de autoridade. No entendimento da AJUFE, alguns artigos da proposta criminalizam diretamente a atividade judicial, abrindo a possibilidade de punição ao juiz pelo simples fato de interpretar a lei. Se aprovada tal como está, a matéria intimidará juízes, desembargadores e ministros, além de outras autoridades, na aplicação da lei penal, sobretudo em casos de corrupção que envolvam criminosos poderosos, que hoje são investigados em operações como Lava Jato, Zelotes, Acrônimo e outras. É mais um absurdo dos políticos, querendo manter a boa e velha impunidade. O Judiciário não é perfeito, mas não pode ser tolhido assim. Tipos penais abertos demais são ineficazes! Vamos derrubar esse projeto. Assinem a petição: clique AQUI!

Sérgio

quarta-feira, julho 13, 2016

Parceiros x TV


Casais admitem trair parceiros ao assistirem séries sozinhos, diz pesquisa. Outros escolhem parceiros somente se compatilham séries em comum. Quando a gente chega a este nível de futilidade na escolha de parceiros, não há muito o que esperar, certo? Veio do site Notícias da TV:

Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostra que é grande o número de pessoas que, em seus relacionamentos amorosos, traem seus parceiros quando assistem a uma série de TV. O levantamento encomendado pela operadora norte-americana Xfinity mostra que 50% dos casais admitem ver episódios de uma série sem o companheiro ao lado, mesmo quando combinam acompanhar a atração a dois. Além de poder causar uma separação conjugal, a TV tem a capacidade de evitar que uma relação se inicie. Dos jovens entre 25 e 34 anos ouvidos pela pesquisa, 30% confessam que já perderam interesse em uma paquera ao saber que as séries preferidas do(a) pretendente não lhe agradavam. Em contrapartida, 43% dos solteiros questionados decidiram marcar um encontro após descobrirem que a paquera gostava das mesmas séries que eles. A pesquisa apresenta mais um número positivo: dois de cada três casais afirmam que assistir TV juntos fortalece a relação. A Xfinity, da gigante Comcast, solicitou o levantamento para a empresa Propeller Insights. A ideia é promover a websérie Glued, produção original da operadora. A comédia traz um casal que enfrenta as "adversidades" do relacionamento: Qual programa os dois devem assistir juntos ou separados? Quando inserir uma nova série na rotina televisiva? Como evitar spoilers? Foram entrevistados 1.935 norte-americanos entre 25 e 49 anos.

Sérgio

segunda-feira, julho 11, 2016

Comer a cada 3 horas?


Caiu o mito da alimentação de três em três horas. Quem diz isso é a médica Bruna Pitaluga Peret Ottani em entrevista ao Estadão. Clique AQUI e leia a íntegra.

A alimentação de três em três horas, defendida por nove entre dez nutricionistas, não necessariamente pode ser o melhor para você. Segundo Bruna Pitaluga Peret Ottani, ginecologista e obstetra, pós-graduada em Nutrologia e membro do The Institute for Functional Medicine (IFM), “esse conceito já não é mais utilizado e os trabalhos científicos estão sendo publicados com respostas muito boas quando mudanças nesse padrão horário de dieta são feitas, como o jejum intermitente, que apresenta respostas promissoras para algumas pessoas”. Ela afirma que cada pessoa tem um metabolismo diferente e que algumas pessoas se sentem melhor comendo três vezes ao dia, ao invés de realizar seis refeições. “Obviamente que as refeições devem ser ricas em nutrientes mesmo que o número seja menor. Cada indivíduo tem as suas peculiaridades metabólicas, como ritmo circadiano diferente e produção hormonal, levando a consumo e necessidade de energia distintos “, diz. Bruna Ottani fala como melhorar a taxa metabólica basal e afirma que a combinação de exercícios físicos de resistência, como a musculação, com as atividades aeróbias, como a corrida, por exemplo, ajuda muito. Ainda assim, é preciso ter uma alimentação rica em vegetais e fitonutrientes (das plantas). “Imagine que o nosso corpo é uma Ferrari. Agora imagine essa Ferrari andando com combustível aditivado e de boa qualidade e a mesma Ferrari andando com combustível adulterado com etanol misturado. A Ferrari vai andar muito melhor com o bom combustível, certo? A mesma coisa acontece com o nosso corpo”, ilustra.

Sérgio

sábado, julho 09, 2016

Parabólica América #92


Pessoal, e esse foi o Parabólica América #092 de hoje, 09.07.2016! Enjoy!

Sérgio

9 de Julho



Hoje é feriado em São Paulo. Mas, é só isso que precisamos saber sobre hoje? Hoje é um dia importante para os Paulistas: data que é motivo de orgulho para os paulistas marca o início do levante armado do estado contra o Governo de Getúlio Vargas em 1932. São Paulo sempre foi a vanguarda da Liberdade no Brasil. Que assim seja! O texto abaixo é do site História Viva:

No dia 09 de julho, São Paulo comemora a Revolução Constitucionalista de 1932. A data, transformada em feriado civil em 1997, marcou o início de um dos principais episódios da história do estado. Sua importância está evidente em toda a cidade: duas avenidas carregam nomes que remetem à revolta (9 de julho e 23 de maio) e monumentos como o Obelisco do Ibirapuera prestam homenagens ao mártires da chamada “Guerra Paulista.”

A Revolução foi um levante armado da população de São Paulo que, entre os meses de julho e outubro de 1932, combateu as tropas do governo federal. A reivindicação central do movimento era a destituição do governo provisório de Getúlio Vargas, que dois anos antes assumira o poder no país, fechando o Congresso Nacional e abolindo a Constituição. O levante é chamado de “constitucionalista” porque São Paulo pedia a promulgação de uma nova constituição federal.

A empreitada militar paulista foi mal sucedida: as tropas do estado perderam a guerra, sufocadas pela superioridade numérica e técnica do exército brasileiro. Mas sua luta não foi completamente em vão: dois anos depois, em 1934, o governo central promulgava uma nova constituição, mostrando que a revolta conseguira, ainda que tardiamente, atingir seu principal objetivo declarado.

Mas o impacto da Revolução de 32 não se restringiu apenas ao campo da política: o levante foi também um dos principais marcos da formação da identidade paulista. Apoiada na ideia de que o estado é o “carro chefe” da nação, as elites locais aproveitaram o sentimento de união gerado pela revolta para reforçar seu discurso sobre o suposto “espírito” do povo de São Paulo. Dessa forma, elementos que vinham sendo construídos havia anos – como as ideias de pioneirismo e nobreza paulista – foram reforçados pelo poder ideológico da Revolução.

Desde seus primórdios, essa “paulistanidade” esteve impregnada pelo discurso racista. O levante de 32 serviu para reforçar essas ideias, elevando certas populações à categoria de “povo paulista” – como os imigrantes italianos, até então discriminados – e rebaixando outros grupos, como os afrodescendentes e os migrantes do Norte e Nordeste do país. Os historiadores Marco Cabral dos Santos e André Mota, no livro São Paulo 1932 – memória, mito e identidade recentemente lançado pela Alameda Editorial, deram especial ênfase ao papel da medicina na construção desse discurso: além de políticos e intelectuais do período, foram médicos e biólogos que tentaram justificar pela ciência a inferioridade racial de negros e nordestinos.

Atualmente, a Revolução Constitucionalista de 1932 continua sendo um tema controverso da historiografia nacional. Há um enorme número de livros e artigos que discutem o assunto, e a memória da “Guerra Paulista” continua em disputa pelos mais diversos grupos.

Sérgio

sexta-feira, julho 08, 2016

2016 mais longo...

Se você não vê a hora de 2016 acabar, uma má notícia... Veio do UOL:

O ano de 2016 terá um segundo a mais do que o normal para sincronizar novamente os relógios com o irregular movimento de rotação do planeta. O anúncio foi feito pelo Serviço Internacional de Sistemas de Referência e Rotação da Terra (Iers, na sigla em inglês), entidade sediada em Paris, na França. Com isso, o próximo dia 31 de dezembro acabará apenas às 23h59m60s, atrasando o Ano Novo em um segundo.   

O ajuste se deve aos relógios atômicos que marcam o Tempo Universal Coordenado (UTC), fuso que serve de referência para determinar os horários de todas as zonas do planeta. Como eles são extremamente precisos, muitas vezes perdem a sincronia com a rotação terrestre, progressivamente reduzida por causa da atração gravitacional exercida pelo Sol e pelo movimento do "coração de ferro" do nosso planeta. Essas variações são monitoradas pelo Iers, que se baseia na luz proveniente de galáxias situadas a bilhões de anos-luz de distância. Quando a diferença entre os dois marcadores passa de 0,9 segundo, é acrescentado um segundo ao UTC - ou retirado, dependendo da ocasião.   

Primeiro ajuste na década de 1970

Tal ajuste foi feito pela primeira vez em 30 de junho de 1972 e se repetiu 25 vezes desde então - o último foi em 30 de junho de 2015. Como essas mudanças arriscariam jogar sistemas informáticos de todo o mundo no caos, foi estabelecido que os segundos artificiais só podem ser adicionados ou removidos no fim de junho ou dezembro. Também é preciso avisar com seis meses de antecedência para que todos possam se adequar à nova hora oficial. (ANSA)

Sérgio

quinta-feira, julho 07, 2016

Brasil: Menos Burocracia


Vejam que lindo: uma convenção de 1961 da qual o Brasil é signatário e visa facilitar a aceitação de documentos elaborados no Exterior foi, finalmente, aceita e regulamentada pelo Brasil agora, 55 anos depois, e entrará em vigor em Agosto de 2016.

Através desta Convenção, a única formalidade que pode ser exigida para atestar a veracidade da assinatura, a qualidade e a autenticidade em um documento criado e assinado nos 109 Países signatários será o selo ou carimbo dado pela autoridade competente do país donde o documento é originário. Esta formalidade não pode ser exigida caso as leis, os regulamentos, os costumes que vigorem no país onde se celebrou o ato afaste, simplifique ou dispense o ato da legalização.

A Convenção aplica-se aos atos públicos lavrados e apresentados em um dos países signatários. São considerados como atos públicos:

- Documentos provenientes de uma autoridade ou de um funcionário dependente de qualquer jurisdição do país, compreendidos os provenientes do Ministério Público, de um escrivão de direito ou de um oficial de diligências;

- Documentos administrativos;

- Atos notariais;

- Declarações oficiais tais como menções de registo, vistos para data determinada e reconhecimento de assinatura, inseridos em atos de natureza privada.

A Convenção não se aplica a:

- Documentos elaborados pelos agentes diplomáticos ou consulares;

- Documentos administrativos relacionados diretamente com uma operação comercial ou aduaneira. 

A única formalidade que pode ser exigida para atestar a veracidade da assinatura, a qualidade e a autenticidade será o selo ou carimbo dado pela autoridade competente do país donde o documento é originário. Esta formalidade não pode ser exigida caso as leis, os regulamentos, os costumes que vigorem no país onde se celebrou o ato afaste, simplifique ou dispense o ato da legalização.

Vejam mais detalhes nestes links AQUI e AQUI.

Sérgio

quarta-feira, julho 06, 2016

Acidente com Tesla S


Nem sempre a tecnologia é infalível... Os EUA registraram o primeiro acidente fatal em carro com sistema semiautônomo, instalado em um Tesla S. O veículo estava no modo 'Autopilot', em que motorista não atua. Vítima postou vídeo um mês antes, dizendo que o sistema tinha evitado  outro acidente. A matéria veio do Auto Esporte:

Um motorista morreu quando o carro em que estava, um Tesla Model S, colidiu com um caminhão na Flórida, nos Estados Unidos. O veículo estava no modo semiautônomo ou "Autopilot", em que o carro dirige sozinho dentro de algumas restrições. Este é o primeiro acidente fatal com o uso desse tipo de recurso, disse a Tesla, em comunicado divulgado nesta quinta-feira (30.06). O caso aconteceu em maio passado, mas só foi divulgado com a abertura de uma investigação pela agência de segurança de transporte do país (NHTSA) e a nota da Tesla. A fabricante disse que só soube do ocorrido na última quarta (29.06).

O que é semiautônomo

Apesar de diversas montadoras testarem veículos totalmente autônomos, inclusive nas ruas, nenhum país vende carros que dispensam motorista completamente. Mas alguns modelos, como o elétrico Model S, permitem esse tipo de condução sob certos limites, de tempo e velocidade, por exemplo, e regras, como a de que o motorista mantenha as mãos aos volante, para reassumir o controle a qualquer momento.

Vítima tinha elogiado sistema

O site "The Verge" publicou que, em abril último, o motorista Joshua Brown, que morreu no acidente, tinha postado um vídeo no YouTube (assista aqui) em que dizia que o "Autopilot" o salvou da batida em outro caminhão que tentou pegar a mesma pista em que o carro dele estava. Ele gravou o momento em que o veículo se aproxima pela esquerda e o Tesla subitamente desvia para o lado, evitando a colisão. "Eu não estava olhando naquela direção (de onde vinha o caminhão) e a Tessy (nome que dou para o meu carro) estava no comando, com o Autopilot ativo. Percebi o perigo quando a Tessy me alertou com um alerta para 'assumir o comando imediatamente' e com o carro desviando para a direita para evitar a batida lateral", descreveu Brown. "Você pode ver (no vídeo) quando eu retomei o controle (do carro), há um leve som no volante. A Tessy já tinha movido o carro para evitar a colisão", completou. O vídeo tinha mais de 1,7 milhão de visualizações até a noite desta terça.

Como foi o acidente

O acidente com o Model S aconteceu em uma rodovia de in Williston e os sensores do carro não perceberam que uma carreta fez uma curva para a esquerda à sua frente, em um cruzamento. O Tesla acabou entrando embaixo o caminhão e o teto foi arrancado, segundo descreveu o jornal local "The Levy Count". O carro continuou se arrastando até sair da pista e bater em uma cerca. Brown, de 45 anos, morreu na hora. O condutor do caminhão não se machucou. "Foi o primeiro acidente fatal em 130 milhões de milhas percorridas com o Autopilot. Entre todos os veículos nos Estados Unidos, há, em média, um acidente fatal a cada 94 milhões de milhas. No mundo, a cada 60 milhões de milhas, aproximadamente", disse a Tesla, na nota. "É importante enfatizar que a ação da NHTSA é simplesmente uma avaliação premilinar para determinar se o sistema funcionou conforme o esperado."

Sérgio

terça-feira, julho 05, 2016

A China está afundando...


A China está afundando... E não é na economia! Veja mais AQUI.

Uma pesquisa realizada em conjunto por sete universidades ao redor do mundo indicou que mais de 50 cidades da China estão afundando devido a um fenômeno conhecido como subsidência. A capital, Pequim, é uma delas e afunda até 10,6 centímetros por ano. “Eu não fiquei particularmente surpreso com a descoberta”, disse nesta sexta-feira (01/07) um coautor do estudo, Zhenhong Li, ao jornal britânico The Independent. De acordo com o relatório resultante da pesquisa, a capital chinesa estaria sofrendo de subsidência — afundamento gradativo do solo — desde 1935 devido à exploração em excesso dos aquíferos subterrâneos da região. Conforme a água foi drenada, ao longo dos anos, o solo foi afundando, ainda que quase imperceptivelmente. Além disso, a situação é agravada pelo excesso de contruções sobre esse solo frágil.

O estudo afirma que este fenômeno ameaça a segurança “da população e da infraestrutura urbana”. Os pesquisadores propõem um monitoramento regular do solo para detectar possíveis riscos e pensar em estratégias de compensação para evitar que o afundamento continue. Ainda segundo a pesquisa, a subsidência afeta mais de 50 outras cidades da China como Tianjin — onde houve uma explosão química no ano passado —, que afunda por volta de 17 centímetros anualmente. Outro exemplo é Xangai, que já afundou mais de 1,8 metros desde 1921. Para Zhenhong Li, contudo, o problema pode ser controlado. Ele apontou que, devido a leis impostas em 2000 que limitam o uso da água subterrânea na região de Xangai, o fenômeno “está sob controle” na cidade. “A subsidência em Xangai era muito séria entre 17 e 20 anos atrás”, afirmou.

Sérgio

segunda-feira, julho 04, 2016

domingo, julho 03, 2016

Publicidade Fail


Olha o que acontece quando uma van da Starbucks abre sua porta... Sucks em inglês é um termo que diz que algo é ruim. Acho que não era essa a idéia, não? rsrsrs 

Sérgio

Felicidade e Redes Sociais


Booooom dia! Que tenham um ótimo Domingo. Vou sugerir um vídeo, de pouco mais de uma hora que vai te fazer ao mesmo tempo pensar e rir. Para quem não está acostumado, é possível pensar e ser feliz, rs Esta palestra do Leandro Karnal deveria ser passada nas escolas e no horário nobre das tv's anos a fio. Fantástica reflexão sobre o Mundo Líquido, este que temos hoje ao nosso redor.  Quem assistir não se arrependerá!

Sérgio

sábado, julho 02, 2016

Robôs Advogados?


Colegas, será que chegamos ao fim da linha? 'Robô advogado' já venceu 160.000 apelações contra multas de trânsito. Veio do Olhar Digital:

Um chatblot criado por um estudante de 19 anos já conseguiu vencer 160 mil contestações relacionadas a multas de trânsito em Londres e Nova York dentro do período de 21 meses. É o DoNotPay, que ganhou o apelido de “primeiro robô advogado do mundo” por auxiliar motoristas que se sentem injustiçados por levar multas de estacionamento proibido. Desde seu lançamento, o sistema já analisou 250 mil casos, tendo obtido uma taxa de sucesso de 64%.

Joshua Browder, o estudante responsável pelo DoNotPay, teve a ideia por ter levado 30 multas do tipo nos arredores de Londres quando tinha 18 anos. Como o processo de contestação é burocrático e consiste basicamente em preencher formulários, o uso da inteligência artificial cai perfeitamente, porque tudo o que o robô precisa fazer é perguntar coisas como se havia sinais claros de estacionamento e depois guiar o reclamante pelo sistema oficial.

De acordo com o VentureBeat, Browder pensa em expandir o DoNotPay para Seatle e já começou a desenvolver sistemas semelhantes para ajudar pacientes com HIV a entender seus direitos e para auxiliar passageiros cujos voos atrasaram mais de quatro horas a pedir compensações. Em outra frente, ele trabalha em um bot que ajuda refugiados a pedir asilo. “Eu acho que existe uma mina de outro de oportunidades, porque tantos serviços e informações poderiam ser automatizados usando IA e bots são perfeitos para isso. E é desapontador neste momento que eles têm sido usados principalmente para transações comerciais e para pedir flores e pizzas”, diz ele.

Sérgio

sexta-feira, julho 01, 2016

F-14 US NAVY x F-4 USAF


Interessante história do dia em que um F-14 Tomcat da US NAVY abateu um F-4 Phantom II da USAF. Veio do site We Are The Mighty, matéria de Logan Nye:

There are a couple things that everyone going into a military exercise absolutely has to get right. First, get good training and look for ways to improve both personal and unit performance. Second, and perhaps more importantly, don't really shoot anyone.

Guess which thing Navy Lt. (j.g.) Timothy Dorsey, an F-14 pilot, messed up while shadowing an Air Force RF-4C Phantom over the Mediterranean on Sep. 22, 1987?

Dorsey and his radar intercept officer, Lt. Cmdr. Edmund Holland, were taking part in an exercise testing the defenses of the Navy carrier USS Saratoga against enemy attacks. The Air Force had provided a jet and aircrew, Capt. Michael Ross and 1st Lt. Randy Sprouse, to act as the opposing force.

Ross took off from Aviano Air Base, Italy, and began searching for the carrier. The unarmed jet would need to get within visual distance of the Saratoga and read off its hull number to count a "kill" against it in the exercise.

The exercise orders called for Dorsey and another F-14 to be unarmed as well, but both Navy jets were actually carrying live missiles. The Navy pilots would have to simulate an attack on the opposing force jet to win.

The Air Force crew faced trouble early on when its equipment for hunting the Navy carrier and its fleet electronically malfunctioned. Ross and Sprouse began conducting a visual search instead. The Navy jets got lucky early when the combat controllers sent them after a radio contact that turned out to be the RF-4C refueling from an Illinois Air National Guard KC-135 tanker.

Dorsey's flight joined up on the tanker and picked up fuel. Ross and Sprouse flew away first and returned to searching for the carrier. Dorsey and Holland, obviously believing that they had spotted their quarry, pursued the Phantom.

The Air Force jet found the carrier, but also knew that a Navy jet was on its tail. Sprouse, the backseater on the Phantom, alerted Ross to the Navy presence.

"There's a Navy F-14 sitting on our left wing at about 8 o'clock," Sprouse said.

"Okay, he's a good guy," Ross said.

Meanwhile, Dorsey was tracking the Air Force jet's progress toward the carrier. When the RF-4C got to about 15 miles from the Saratoga, Ross initiated a diving turn at the carrier, simulating the start of an attack run. Dorsey called out the threat to Holland and they alerted the Saratoga.

So far, everything is good. The Air Force is simulating an attack on the carrier, the Navy is simulating the protocol for attacking a threat to the carrier.

The Saratoga responded, "Red and free on your contact." And that was where everything got messy. Dorsey, relatively new to the Saratoga and with only a couple hundred hours of flight time under his belt, was under the impression that "red and free" was a command to fire that was only used in real-world, "Shoot that guy right now!" situations.

Still, he hesitated and asked for guidance.

"Jesus, do they want me to shoot this guy?" he asked.

The phrase, "red and free," was commonly used around the Saratoga in exercises. Holland, thinking that Dorsey still understood that everything was taking place within the limits of the exercise, not an actual fight, responded with, "Yes. Shoot!"

Dorsey armed one sidewinder and attempted to fire, but the missile failed. So, he fired another and this one slammed into the back of the recently-fueled Air Force jet.

Holland later said of that moment, "I heard a 'whish' sound from the right side of the aircraft, and I looked out and I said, 'What was that?' I saw the front end of an F-4 and the back end was in flames. I said, 'You shot him down!' and I was absolutely amazed."

It was Holland's shock and sudden questions that alerted Dorsey to the fact that he had done something very wrong.

Ross and Sprouse, meanwhile, we're going through their own sudden crisis. They mistakenly believed that they had collided with the F-14 that was tailing them. The RF-4C was shaking violently and parts of it were on fire.

Ross gave the order to eject.

"I'm gone," Sprouse said as he pulled the ejection handle. Both airmen got clear of the dying jet and Holland radioed for an at-sea rescue.

"Mayday! Mayday! Got a kill on a Fox 4!"

For obvious reasons, Navy commanders immediately started asking what had happened. Ross and Sprouse were fished out of the water and questioned by Navy lawyers. They both gave full statements before the commander of the Saratoga, Navy Capt. David Frost, told them what really happened and apologized. (Probably something like, "oh, by the way, we shot you down. Sorry. Okay, who's up for some great Navy chow?")

Sprouse and Ross received medical attention, Navy uniforms, and a swag bag. They were given the best dinner on the ship and good spots to sleep until they could be sent back to the Air Force.

Dorsey was grounded but allowed to stay in the Navy. He made it to the rank of captain in the reserves as an intelligence officer and then an inspector general. In 2012, he was recommended for promotion to admiral. When Congress heard about his 1987 incident, they declined to vote on his promotion, effectively rejecting it.

Many suspect that Dorsey wouldn't have been allowed to stay in the Navy if it weren't for the fact that his father was James Dorsey, a prominent figure in the Naval aviation community. In 1987, Dorsey was the captain of the USS America, a supercarrier.

Ross's injuries from the shootdown appeared slight when he was rescued from the ocean, but grew steadily worse as he aged. He received 32 surgeries and became fully disabled.

Sérgio