Olha: acho que precisam para de pegar no pé no tal de Thor e que já passou da hora dele ir embora daqui, pois brasileiro é assim: se alguém está melhor que ele, a inveja torna esta pessoa ruim. O cara é rico e ponto. Deixa ele... Mas aqui, ser rico (ou ter uma vida um pouco melhor) é ofensa. Porém, não fiz o post por isso. Fiz para apontar uma coisa complicada: primeiro, qual a razão de , no século 21, ter de usar placa na frente? Há vários países onde isso não é necessário. Vejam o caso do Thor: você gasta mais de um milhão de reais, coloca uma Ferrari nas ruas e vai ter de colocar uma placa nesta frente? Onde? Que sacrilégio... Acorda Brasil!!! Matéria G1:
Um dia antes de ter a Ferrari vermelha apreendida sem a placa dianteira em uma blitz no Rio de Janeiro (RJ), no último domingo (4), o empresário Thor Batista, filho de Eike Batista, estreou o carro de R$ 1,3 milhão em uma competição automobilística em Gavião Peixoto (SP). O veículo alcançou a velocidade de 309 quilômetros por hora, ficando em nono lugar na categoria Sport 2. Mas não era só a Ferrari que estava debutando. Apesar de não ser piloto profissional, Thor também participou da prova Driver Cup pela primeira vez, a convite da concessionária de Ribeirão Preto (SP) que lhe vendeu a super máquina há duas semanas.
O advogado Thiago Gonçalves, 29 anos, estava no evento e disse que o automóvel do milionário chamou bastante atenção entre 120 competidores. “Só tinha carro importado e a Ferrari do Thor era um dos mais caros. Tinha até um Pagani Zonda que custa R$ 4 milhões”, contou. Muita gente também viu o empresário exibir o carro e desfilar com a namorada Tamara Lobo. Um desses momentos foi registrado de longe pelo vendedor Fernando Giroto, 32 anos, que assistiu a prova pela segunda vez. “Só tinha carrão e o Thor chegou num avião que custa R$ 16 milhões. É uma coisa de outro mundo”, afirmou.
O caso
A Ferrari vermelha comprada por Thor Batista há duas semanas em Ribeirão Preto (SP) foi apreendida no domingo (6) em uma blitz do Detran na Barra da Tijuca. O carro estava sem a placa dianteira e, embora tenha sido transferido para a concessionária de Ribeirão, continuava rodando com placa traseira do Rio Janeiro. No dia da blitz o sistema de informática do Detran estava fora do ar e, por isso, não foi possível aplicar a multa. Entretanto, o veículo foi transferido para o pátio do departamento e só foi retirado pela família na última quarta-feira (9) após o pagamento de três diárias no valor total de R$ 117,72. O Detran não informou se havia multas em aberto.
Sérgio
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