Pessoal,
Uma pesquisa da Universidade de Stanford indica que usuários de iPhone se sentem dependentes, em algum nível, do aparelho. De acordo com os números divulgados na segunda-feira, 08 de março pelo site TechDaily, dos 200 estudantes ouvidos, 70% adquiriu um iPhone no último ano. Quando perguntados sobre sua dependência do aparelho em uma escala de 1 a 5 – sendo 5 completamente viciado e 1 nem um pouco, apenas 6% disse que não se sente dependente do iPhone. Entre os outros, 10% responderam o número 5, considerando-se totalmente dependentes do aparelhos, e 34%, o número 4. Entre os que não se acham viciados, 32% disseram se preocupar em se tornar. Cerca de 85% dos usuários que participaram da pesquisa afirmaram que usam o iPhone como relógio e 89% como despertador. Entre esquecer o aparelho ou a carteira em casa, 69% prefere a segunda opção.
Para a professora de antropologia Tanya Luhrmann, que coordenou a pesquisa, o estudo indica como as pessoas se indentificam com o aparelho. “Não é sobre o objeto em si, mas ele tem tanta informação pessoal que acaba se tornando uma extensão da mente”, disse ao San Jose Mercury News. A tendência em antropomorfizar o iPhone e tratá-lo de maneira diferente de outros eletrônicos também é mostrada nos números: 3% dos estudantes dizem não deixar ninguém tocar seu iPhone, 3% deram um nome para o seu aparelho, 8% admitiram já ter pensado “meu iPod está com ciúmes de meu iPhone” e 9% disseram já ter feito carinho no celular. Tanya afirma, porém, que não considera a relação dos estudantes com o iPhone uma dependência nociva. “Eu acho que eles realmente gostam de seus iPhones”, diz. Entre as vantagens apontadas na pesquisa, 70% dizem que o celular os deixou mais organizados e 54%, mais produtivos. Cerca de 74% dos estudantes se sentem mais “cool” com o aparelho.
Sérgio
Uma pesquisa da Universidade de Stanford indica que usuários de iPhone se sentem dependentes, em algum nível, do aparelho. De acordo com os números divulgados na segunda-feira, 08 de março pelo site TechDaily, dos 200 estudantes ouvidos, 70% adquiriu um iPhone no último ano. Quando perguntados sobre sua dependência do aparelho em uma escala de 1 a 5 – sendo 5 completamente viciado e 1 nem um pouco, apenas 6% disse que não se sente dependente do iPhone. Entre os outros, 10% responderam o número 5, considerando-se totalmente dependentes do aparelhos, e 34%, o número 4. Entre os que não se acham viciados, 32% disseram se preocupar em se tornar. Cerca de 85% dos usuários que participaram da pesquisa afirmaram que usam o iPhone como relógio e 89% como despertador. Entre esquecer o aparelho ou a carteira em casa, 69% prefere a segunda opção.
Para a professora de antropologia Tanya Luhrmann, que coordenou a pesquisa, o estudo indica como as pessoas se indentificam com o aparelho. “Não é sobre o objeto em si, mas ele tem tanta informação pessoal que acaba se tornando uma extensão da mente”, disse ao San Jose Mercury News. A tendência em antropomorfizar o iPhone e tratá-lo de maneira diferente de outros eletrônicos também é mostrada nos números: 3% dos estudantes dizem não deixar ninguém tocar seu iPhone, 3% deram um nome para o seu aparelho, 8% admitiram já ter pensado “meu iPod está com ciúmes de meu iPhone” e 9% disseram já ter feito carinho no celular. Tanya afirma, porém, que não considera a relação dos estudantes com o iPhone uma dependência nociva. “Eu acho que eles realmente gostam de seus iPhones”, diz. Entre as vantagens apontadas na pesquisa, 70% dizem que o celular os deixou mais organizados e 54%, mais produtivos. Cerca de 74% dos estudantes se sentem mais “cool” com o aparelho.
Sérgio
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