Pessoal,
Novo projeto iniciado... Quero fazer um Boeing 757 nas cores da Transbrasil (a foto acima é uma montagem minha). Este avião esteve na história da companhia sem nunca ter voado por ela, rsrsrs Veja a história completa abaixo. Estou finalizando os decais, que terão quatro opções de cores: PT-TAB (Laranja), PT-TBB (Azul), PT-TDB (Verde) e PT-TEB (Vermelho). Clique nas imagens para ver as artes em tamanho maior (estou adorando produzir meus próprios decais). Até domingo aceito uma "votação" para saber qual das cores vocês gostam mais para eu fazer meu kit Minicraft. Tirem um minuto do seu feriado e votem no comentário, por favor...
Apenas para ilustrar, a história dos 757 na Transbrasil é a seguinte: os slots dos seriais 22782, 22783 e 22784 seriam modelos 757-2Q4 (Q4 era o código Transbrasil na Boeing) e não foram construídos. Além deles, o slot 24635 produziu aeronave cargueira com este serial para a Transbrasil (757-23APF), que seria o famoso PT-TDA. Não foi recebido pela empresa em 1990, ficou pintado de branco na Boeing por seis meses e foi depois para a Ansett e por várias empresas até, em 01.07.2002, nas cores da DHL, colidir com um TU-154 sobre a Alemanha. Segundo o livro "Breve História da Aviação Comercial Brasileira" de Aldo Pereira, em 18.08.1981 a Transbrasil anunciou que desejava trocar seus 17 Boeing's 727-100 por 3 modelos 767-200 e 9 modelos 757-200, em uma encomenda de 418 milhões de dólares. Após, em 24.05.1982, Omar Fontana, dono da empresa, anunciava que pretendia ter um total de 12 aeronaves 757-200 operando em um prazo de cinco anos. Os primeiros nove 757 foram encomendados junto com os 767 (razão dos três slots iniciais), mas em 19.03.1983 a empresa anunciou que iria adiar indefinidamente a compra dos modelos 757-200, mantendo apenas a encomenda dos 767-200, que teve sua primeira unidade em solo brasileiro exatamente às 08h00 do dia 18.06.1983. Já a história do cargueiro no início dos anos 90, não foi uma encomenda da Transbrasil em si, mas da subsidiária Aerobrasil, apesar de estar em seu nome. Isso ocorreu quando Omar estava afastado da empresa. Ao retomar a direção, mesmo com uma aeronave (das três encomendadas) já produzida, cancelou a operação e, assim, o Boeing 757 nunca operou na Transbrasil de fato.
Apenas para ilustrar, a história dos 757 na Transbrasil é a seguinte: os slots dos seriais 22782, 22783 e 22784 seriam modelos 757-2Q4 (Q4 era o código Transbrasil na Boeing) e não foram construídos. Além deles, o slot 24635 produziu aeronave cargueira com este serial para a Transbrasil (757-23APF), que seria o famoso PT-TDA. Não foi recebido pela empresa em 1990, ficou pintado de branco na Boeing por seis meses e foi depois para a Ansett e por várias empresas até, em 01.07.2002, nas cores da DHL, colidir com um TU-154 sobre a Alemanha. Segundo o livro "Breve História da Aviação Comercial Brasileira" de Aldo Pereira, em 18.08.1981 a Transbrasil anunciou que desejava trocar seus 17 Boeing's 727-100 por 3 modelos 767-200 e 9 modelos 757-200, em uma encomenda de 418 milhões de dólares. Após, em 24.05.1982, Omar Fontana, dono da empresa, anunciava que pretendia ter um total de 12 aeronaves 757-200 operando em um prazo de cinco anos. Os primeiros nove 757 foram encomendados junto com os 767 (razão dos três slots iniciais), mas em 19.03.1983 a empresa anunciou que iria adiar indefinidamente a compra dos modelos 757-200, mantendo apenas a encomenda dos 767-200, que teve sua primeira unidade em solo brasileiro exatamente às 08h00 do dia 18.06.1983. Já a história do cargueiro no início dos anos 90, não foi uma encomenda da Transbrasil em si, mas da subsidiária Aerobrasil, apesar de estar em seu nome. Isso ocorreu quando Omar estava afastado da empresa. Ao retomar a direção, mesmo com uma aeronave (das três encomendadas) já produzida, cancelou a operação e, assim, o Boeing 757 nunca operou na Transbrasil de fato.
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