Pessoal,
Todo mundo só fala do casamento "real", que coisa chata. Mas o G1 trouxe uma reportagem interessante sobre a etiqueta do evento. Leia um resumo abaixo e clique no link ao fim do texto para a reportagem completa.
Um casamento normal é, por si só, uma cerimônia formal. Quando se trata de uma festa real, como o do Príncipe William e da noiva, Kate Middleton, no dia 29, há uma série de protocolos a serem seguidos, especialmente no que se refere ao tratamento dos integrantes da realeza. Ao ser apresentado à Rainha Elizabeth II ou a qualquer outra pessoa com título de nobreza, é preciso fazer um gesto de reverência. Os homens devem fazer um cumprimento inclinando a cabeça para frente e olhar rapidamente para baixo. Para as mulheres, o recomendável é curvar levemente o corpo, com um pé à frente, mas sem muitos exageros. Não é permitido tocar na rainha ou em qualquer outro integrante da família real. A única exceção é o aperto de mão, que deve partir deles. "O mesmo vale para dirigir a palavra aos nobres. Não se pode puxar conversa a não ser que a rainha ou os príncipes o tenham feito", explica Charles Kidd, editor da Debrett's. Fundada há mais de 240 anos, a empresa é referência quando se trata da aristocracia inglesa e, desde 1900, publica guias de etiqueta.
Durante uma conversa, a rainha deve ser tratada como "Sua Majestade" e, na sequência, como Senhora (em inglês "Ma'am"). Aos nobres com o título de príncipe ou princesa, é preciso usar o pronome de tratamento "Sua Alteza" pela primeira vez e depois usar "Sir" (senhor, em inglês) ou "Ma'am". Apesar da rigidez no protocolo, a primeira-dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, chegou a quebrar essa regra quando, há dois anos, foi recebida pela rainha no Palácio de Buckingham, em Londres. Ao posarem juntas para uma foto, a rainha Elizabeth colocou a sua mão ao redor da cintura de Michelle, que retribuiu o gesto e colocou o seu braço em volta da monarca. Um porta-voz do palácio afirmou à época que a atitude foi uma "forma espontânea de demonstração de afeto de ambas as partes".
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Sérgio
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