Pessoal,
Vejam só: Não sei se estou ficando ranzinza (metamorfose de Fernando, rsrsr) ou se, finalmente, mais capaz de ver as coisas com clareza (meu pai dizia que isso vem com a idade), mas não consigo concordar com certas posturas das pessoas no mundo de hoje. Seios com silicone (coloque com moderação), ok. Diminuir seios, para algumas, ok. Sobre lipoaspiração tenho ressalvas, pelos riscos. Passou daí, já vira muuuuita inconformidade com o próprio corpo. Agora, querem mudar a cor dos olhos, permanentemente. Já chega as meninas que nem fazem 18 anos e mexem nos seios, derrières e no que mais podem. Ou, usam lentes sem saber os cuidados básicos para tal e estragam a vista ou se enchem de tatuagens sem pensar que, no futuro, essa marca pode não combinar com seu estilo de vida. Fazem porque é moda. Porque os outros fazem. muuuuuuu, gado é fogo...
Meu ponto é: qual a razão da sociedade como um todo, gerar cada dia mais pessoas obcecadas pela aparência e insatisfeitas consigo mesmas? A única resposta que vejo é a disseminação de padrões de beleza que não retratam a sociedade, as pessoas "normais". Só se fala nas "musas", nos "ídolos" e se mostram as fotos editadas, cheias de photoshop. Não correspondem à realidade e criam este comportamento doentio, de insatisfação perene consigo e com seu corpo. Já fui magrinho, "sarado". Corria duas vezes por dia na Avenida John Kennedy (em Taubaté, graaaande), nadava, jogava tênis e andava de bicicleta. Meu corpo era ótimo. Hoje, simplesmente não dá mais. Trabalho (muito!!!), dou aulas, palestras, tenho família, noiva, filha, amigos, casa, blog, fórum de discussão sobre plastimodelismo, rádio, hobby (mais de um) e... caraca, preciso dormir no tempo que sobra, rsrs. Assim, aos 42 anos, tenho uma barriguinha e não sou mais "sarado". Mas, tenho visão, do mundo, de mim, das coisas e dos valores que quero. E quero ser feliz com os olhos que minha mãe me deu, iguais aos dela!!!
Matéria G1:
Meu ponto é: qual a razão da sociedade como um todo, gerar cada dia mais pessoas obcecadas pela aparência e insatisfeitas consigo mesmas? A única resposta que vejo é a disseminação de padrões de beleza que não retratam a sociedade, as pessoas "normais". Só se fala nas "musas", nos "ídolos" e se mostram as fotos editadas, cheias de photoshop. Não correspondem à realidade e criam este comportamento doentio, de insatisfação perene consigo e com seu corpo. Já fui magrinho, "sarado". Corria duas vezes por dia na Avenida John Kennedy (em Taubaté, graaaande), nadava, jogava tênis e andava de bicicleta. Meu corpo era ótimo. Hoje, simplesmente não dá mais. Trabalho (muito!!!), dou aulas, palestras, tenho família, noiva, filha, amigos, casa, blog, fórum de discussão sobre plastimodelismo, rádio, hobby (mais de um) e... caraca, preciso dormir no tempo que sobra, rsrs. Assim, aos 42 anos, tenho uma barriguinha e não sou mais "sarado". Mas, tenho visão, do mundo, de mim, das coisas e dos valores que quero. E quero ser feliz com os olhos que minha mãe me deu, iguais aos dela!!!
Matéria G1:
Um médico da Califórnia, nos Estados Unidos, afirma poder transformar olhos castanhos em azuis com o uso de uma técnica a laser. Gregg Homer, membro da clínica Stroma Medical, desenvolveu uma tecnologia que consiste em modificar a região onde fica a melanina, o pigmento marrom do olho. A melanina está presente em todos os humanos e quanto mais concentrada, mais escuro será o olho. O procedimento é irreversível e dura apenas 20 segundos. O laser precisa ser calibrado para agir em uma frequência específica para interagir apenas com a camada de melanina na parte mais externa da íris. Após até três semanas, a nova cor surge no paciente, segundo Homer. O médico levou dez anos para desenvolver a técnica e está realizando os primeiros testes em humanos. Ele afirma precisar dequase R$ 1,5 milhão para continuar os estudos clínicos. Se tudo correr como Homer espera, a técnica deve estar disponível comercialmente daqui a 18 meses fora dos Estados Unidos e dentro de três anos para o público norte-americano. Por enquanto, o procedimento não possui autorização para aplicação clínica em nenhum lugar do mundo. O custo da cirurgia por paciente seria de quase R$ 8,5 mil.
Sérgio
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