Já havia cantado a bola, óbvio... Matéria G1:
A agência norte-americana responsável pelas fronteiras do país disse que a “afirmação de que um viajante entrou nos Estados Unidos usando somente uma imagem escaneada de seu passaporte em um iPad é falsa”. A nota faz referência a notícia divulgada na manhã desta quarta-feira (4) pela agência Associated Press. Segundo a AP, Martin disse ter cruzado a fronteira entre Canadá e Estados Unidos usando apenas um iPad como passaporte - no tablet, ele diz que trazia uma foto do documento. Segundos as autoridades dos Estados Unidos, no caso de Reisch foram apresentadas a carteira de habilitação e a certidão de nascimento para a entrada no país. “O oficial usou os dois documentos para determinar a identidade e cidadania para liberar a entrada dele no país”, informou o governo norte-americano. A agência informa que, desde junho de 2009, cidadãos dos Estados Unidos e do Canadá (nacionalidade de Reisch) devem apresentar documentos como o passaporte, um cartão de viajante ou a carteira de habilitação para entrar no território norte-americano. “Imagens escaneadas não são aceitas como forma de identificação”, diz a agência. Reisch contou uma história diferente em entrevista à Associated Press, que foi republicada pelo G1. O canadense disse ter apresentado o iPad com o documento escaneado ao oficial de imigranção. "Ele pegou o iPad e levou para uma pequena casa para analisar. Ele levou entre cinco e seis minutos para decidir se me deixava entrar ou não, parecia uma eternidade", disse Reisch. O canadense, de 33 anos, contou que, quando o oficial voltou, ele devolveu o iPad e desejou um feliz Natal.
Sérgio
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