Quem disse que traficante é tudo feio? Na Australia é diferente. Primeiro mundo é fogo, rsrsrs
Uma modelo acusada de chefiar uma rede internacional de tráfico de drogas a partir de um apartamento em Hollywood foi presa na Austrália após ter sido libertada depois do pagamento de fiança há um mês. Simone Farrow, que já foi a modelo da marca Ed Hardy de biquínis, usou 19 diferentes pseudônimos para enviar metanfetamina a diversos países usando o FedEx e mesmo os Correios, de acordo com agência de combate às drogas australiana. A mulher de 37 anos foi presa em Queensland e transferida para Sidney na semana passada. Ela negou as acusações e alegou que estava em fuga porque corria risco de vida. “A única razão por que eu fiz isso é que alguém estava tentando me matar”, disse a modelo ao jornal australiano Sunday Telegraph. “Eu estive envolvida com várias pessoas desse submundo e acho que eles se sentiram ameaçados pela minha situação.”
Segundo o programa Good Morning America, da rede ABC, Farrow já havia sido presa em outubro de 2009 após o departamento de combate às drogas dos EUA invadir o apartamento em que ela vivia, na famosa Sunset Boulevard, em busca de drogas e documentos falsos. Após um amigo pagar sua fiança de US$ 150 mil em fevereiro, a modelo voltou à Austrália, onde foi pega pela polícia num hotel de luxo da Costa Dourada. Sob o nome artístico de Simone Starr, Farrow figurou três vezes na lista de mulheres mais sexies do mundo da revista “FHM”. Ela também tentou uma carreira de cantora e compositora e, em seu site, se descreve como uma estrela de reality shows. Autoridades australianas acreditam que a carreira no mundo da moda era uma fachada para a vida dupla de traficante da droga crystal meth, que era disfarçada pela modelo em bagagens como sais de banho. Segundo a investigação, Farrow era a cabeça por trás de uma organização criminosa que envolvia pelo menos outras sete pessoas. Um dos membros do grupo cometeu suicídio em um motel de Hollywood após ser achado por autoridades dos EUA, segundo o “Sunday Telegraph”.
Sérgio
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