Pessoal,
A imagem acima, do site Gizmodo mostra muito bem o que o iPad é de verdade: uma inovação fantástica na maneira de uma pessoa se relacionar com seu computador pessoal. O notebook virou coisa do passado, limitado, pesado, preso, chato. Claro, para trabalhos que exijam muita capacidade de processamento ou horas de dedicação, nada bate um desktop (ainda...), mas o notebook já não era ideal para isso também. O iPad se destina a dar uma ferramenta que te permite fazer (quase) tudo o que faz num computador em qualquer lugar, sem ter de esperar um software iniciar, logar em redes e por assim vai. Você simplesmente liga o iPad e ele está lá, com todos os recursos literalmente nas pontas dos dedos. Sim, há limitações e a Apple também é bem cheia de restrições ao uso que, como advogado, acredito serem até mesmo ilegais (engraçado, né? Isso mostra como os EUA são uma terra de liberdade e dicotomias), mas que não tiram a graça ou a utilidade do aparelho.
Separei três matérias do Gizmodo que vão te mostrar a fundo o que é um iPad. Estão em português e são isentas: apontam os prós e contras do aparelho, sua tecnologia e mostram o que ele realmente é. Sugiro a leitura mesmo para os que acham que o iPad não é para si, pois podem se surpreender. Como meu amigo Sérgio Amirábile diz, a tecnologia tem de trabalhar para você fazer as coisas do seu modo e não fazer você ter de aprendê-la para fazer as coisas. E é isso que a Apple faz em seus produtos e tem, no iPad, o ponto alto... A primeira matéria fala que o iPad é o futuro, especialmente para quem não gosta de computadores. A segunda explica o design industrial do aparelho, ou seja, como ele é e a razão de ser assim e a terceira fala do software do iPad e os que ele roda. Espero que gostem. Parabenizo a equipe do Gizmodo pelas sensacionais matérias.
Sérgio
PS 1: Postei essa mensagem do meu iPad... Bichinho útil, rsrsrsrs
PS 2: Quer ver agora a concorrência vir atrás e lançar 500 applets para concorrer com o iPad? A Apple já esperava isso e, como sempre, mostra o caminho. Quem ganha somos nós. Agora sim, o computador virou algo realmente pessoal.
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