terça-feira, julho 24, 2012

Roteiro do Medo em SP


Quer uma opção para este fim de férias? Que tal dar uma de Scooby-Doo? Você já ouviu falar do Roteiro do Medo em São Paulo? Vejam só que interessante esta dica da Olivia. Valeu, Babe! Matéria Época São Paulo:

O edifício Joelma, no centro de São Paulo, foi palco de duas tragédias. Na década de 1940, um professor matou a mãe e as duas irmãs e enterrou os corpos em um poço. Quando a polícia descobriu os cadáveres, ele se suicidou. Em 1974, o mesmo edifício foi parar na primeira página dos jornais e dos noticiários do rádio e TV devido a um incêndio que deixou quase 200 mortos e centenas de feridos. O local passou por reformas, mas até hoje tem fama de mal-assombrado. Mas não é o único em São Paulo, que tem histórias de casas sinistras, onde espíritos atormentados fazem ruídos estranhos durante a noite. Uma casa que disputa o título de “mais mal-assombrada” da cidade fica na Rua Maior Diogo, 353. A residência serviu de prisão para Sebastiana de Melo Freire, mais conhecida como Yayá, herdeira de uma das famílias mais ricas do interior paulista. Ela perdeu os pais em 1900. Cinco anos depois, o irmão mais velho cometeu suicídio – deixando-a sozinha e perturbada. Diagnosticada como insana, Yayá gritava dia e noite e logo os vizinhos só se referiam ao endereço como “casa da louca”. Ela morreu em 1961 e desde então, os vizinhos dizem que um vulto de mulher pode ser visto caminhando pelo jardim à noite.


Castelinho da Rua Apa: Outro lugar considerado mal-assombrado em São Paulo é o Castelinho da Rua Apa. Em 12 de maio de 1937, os irmãos Álvaro e Armando Reis e a mãe, Maria Cândida, foram encontrados mortos no local. Relatos da polícia indicam que houve uma briga por causa dos negócios da família. Álvaro teria matado o irmão e a mãe, antes de se suicidar. O crime foi tão noticiado, que o lugar foi abandonado. Anos mais tarde, os moradores de rua que invadiram o espaço passaram a contar histórias de ruídos estranhos e vozes no meio da noite. Hoje, o Clube das Mães do Brasil tem sua sede ali.


Capela dos Aflitos: No terreno onde a capela foi construída eram enterrados criminosos, escravos doentes e indigentes. Os moradores da região dizem ouvir ruídos estranhos e alguns teriam avistado fantasmas nos depósitos. Ainda no bairro da Liberdade seria possível avistar o espírito do soldado Francisco José das Chagas, o Chaguinha. Depois de duas tentativas frustradas, ele foi enforcado na terceira vez e enterrado no cemitério local. Alguns moradores já disseram “sentir” espíritos.



Edifício Joelma: Na década de 40, o professor Paulo Camargo matou a mãe e suas duas irmãs. A partir daí, o local teria sido amaldiçoado, o que teria levado ao incêndio que praticamente destruiu o edifício Joelma no dia 1º de fevereiro de 1974. Na tentativa de fugir do fogo, 13 pessoas morreram dentro do elevador. Como não foram identificadas, surgiu o “mistério das 13 almas”.




Edifício Martinelli: Em 1947, um menino foi estrangulado e jogado no poço do elevador por um assassino chamado Meia Noite. Ele foi preso e confessou o crime. Nos anos 1960, a menina Márcia Tereza foi morta em um dos apartamentos. Como os moradores despejavam o lixo diretamente no poço do elevador, havia um odor forte no local que era associado ao cheiro da própria morte. Existe também uma lenda de que uma mulher loira e sem rosto caminha pelo do prédio durante a noite. Também há relatos de portas de armários que batem sem uma explicação lógica.




Palácio da Justiça: Os seguranças afirmam que já ouviram gritos e barulhos de correntes vindos do porão do palácio. Outros dizem que os injustiçados gritam e choram, esperando pelo dia em que serão inocentados pela justiça. Além desse roteiro, a cidade também conta com cemitérios famosos, na região da Consolação, que merecem ser descobertos. Para os cemitério existem passeios organizados pela própria prefeitura, para quem quer descobrir não apenas as histórias, mas os artistas que criaram lápides e estátuas hoje famosas.

Sérgio

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