Pessoal,
Cuidado com seus filhos... Educação, conscientização, exemplos, valores e, porque não, fé, educação religiosa. Só isso para evitar que crianças continuem a se vulgarizar de todos os modos. Não basta deixar de ser criança cedo, não basta iniciar-se sexualmente sem a maturidade necessária para se ter prazer de verdade, sem o amor necessário para fazer do ato algo bom, verdadeiro. O pior é que hoje em dia se filma, se coloca na web e isso destrói vidas. Acontece diariamente. O caso do vídeo acima foi no ano passado, mas neste final de semana tivemos mais um de repercussão. Leiam a matéria do G1 abaixo e vejam o grau de infantilidade dos envolvidos e o ponto onde chegou a permissividade dos menores. há cerca de cinco anos chegou recentemente ao
Dois adolescentes, de 14 e 16 anos, foram identificados pela Polícia Civil após exibirem cenas de sexo ao vivo pela internet, via Twitter, na madrugada de segunda-feira (26), em Porto Alegre. De acordo com o delegado Emerson Wendt, da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos, eles foram ouvidos pela polícia na terça-feira (27), acompanhados de seus pais, e liberados com o compromisso de apresentação ao Ministério Público quando convocados. “O adolescente, de 16 anos, afirmou que a menina tinha perdido uma aposta em um jogo de cartas online. A roupa dela seria tirada de acordo com o número de espectadores online. Eles estavam juntos na cena, realizando atos sexuais”, diz Wendt ao G1. Segundo o delegado, ele foi avisado sobre o vídeo, que teria tido cerca de 25 mil visualizações, por meio de seu Twitter pessoal. Os adolescentes foram identificados também com a ajuda da internet. “Eles foram localizados e entrevistados para a formalização do procedimento policial. Agora vamos encaminhar o procedimento ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente. Trabalhamos com provas técnicas e tentamos verificar outras duas postagens desse vídeo, que teria sido gravado por outras pessoas durante a transmissão ao vivo”, afirma. Os adolescentes contaram, segundo o delegado, que se conheceram há menos de um mês e teriam se encontrado pessoalmente pela primeira vez na sexta-feira (23).
Mas não é só. Em busca da fama virtual, adolescentes de 12 a 17 anos estão aderindo cada vez mais ao “sexting”. O fenômeno criado por jovens nos EUABrasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos. Só depois de adultos ou de ter um sério problema, é que estes adolescentes vão perceber o que fazem. Pena!!!
Sérgio
Cuidado com seus filhos... Educação, conscientização, exemplos, valores e, porque não, fé, educação religiosa. Só isso para evitar que crianças continuem a se vulgarizar de todos os modos. Não basta deixar de ser criança cedo, não basta iniciar-se sexualmente sem a maturidade necessária para se ter prazer de verdade, sem o amor necessário para fazer do ato algo bom, verdadeiro. O pior é que hoje em dia se filma, se coloca na web e isso destrói vidas. Acontece diariamente. O caso do vídeo acima foi no ano passado, mas neste final de semana tivemos mais um de repercussão. Leiam a matéria do G1 abaixo e vejam o grau de infantilidade dos envolvidos e o ponto onde chegou a permissividade dos menores. há cerca de cinco anos chegou recentemente ao
Dois adolescentes, de 14 e 16 anos, foram identificados pela Polícia Civil após exibirem cenas de sexo ao vivo pela internet, via Twitter, na madrugada de segunda-feira (26), em Porto Alegre. De acordo com o delegado Emerson Wendt, da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos, eles foram ouvidos pela polícia na terça-feira (27), acompanhados de seus pais, e liberados com o compromisso de apresentação ao Ministério Público quando convocados. “O adolescente, de 16 anos, afirmou que a menina tinha perdido uma aposta em um jogo de cartas online. A roupa dela seria tirada de acordo com o número de espectadores online. Eles estavam juntos na cena, realizando atos sexuais”, diz Wendt ao G1. Segundo o delegado, ele foi avisado sobre o vídeo, que teria tido cerca de 25 mil visualizações, por meio de seu Twitter pessoal. Os adolescentes foram identificados também com a ajuda da internet. “Eles foram localizados e entrevistados para a formalização do procedimento policial. Agora vamos encaminhar o procedimento ao Departamento Estadual da Criança e do Adolescente. Trabalhamos com provas técnicas e tentamos verificar outras duas postagens desse vídeo, que teria sido gravado por outras pessoas durante a transmissão ao vivo”, afirma. Os adolescentes contaram, segundo o delegado, que se conheceram há menos de um mês e teriam se encontrado pessoalmente pela primeira vez na sexta-feira (23).
Mas não é só. Em busca da fama virtual, adolescentes de 12 a 17 anos estão aderindo cada vez mais ao “sexting”. O fenômeno criado por jovens nos EUABrasil. O termo é originado da união de duas palavras em inglês: “sex” (sexo) e “texting” (envio de mensagens). Para praticar o “sexting”, meninos e meninas produzem e enviam fotos sensuais de seus corpos nus ou seminus usando celulares, câmeras fotográficas, contas de e-mail, salas de bate-papo, comunicadores instantâneos e sites de relacionamentos. Só depois de adultos ou de ter um sério problema, é que estes adolescentes vão perceber o que fazem. Pena!!!
Sérgio
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