Vem aí mais uma novidade Apple: um novo serviço de streaming de música chamado Music. Veio do G1:
A Apple apresentou um novo serviço de streaming de música durante seu evento voltado a desenvolvedores, WWDC, nesta segunda-feira (8). A conferência vai até sexta (12). O Apple Music será liberado para iPhones, iPads, Macs, computadores, Apple TVs e para celulares que rodem Android, sistema operacional do Google, em 30 de junho. Cerca de 100 países irão receber o serviço, mas a Apple não informou quais países fazem parte da lista. Os três primeiros meses de assinatura serão gratuitos. A mensalidade custará US$ 10. O pacote família, para até seis usuários, cobrará US$ 15 por mês. O serviço funcionará no aplicativo Music e terá a rádio Beats One, com programação e que funcionará em 100 países. O Music terá uma função chamada Conect, que permitirá que os fãs de um cantor acompanhem as publicações dele, como as fotos, atualizações de Facebook e Twitter.O Music terá alta integração com a assistente pessoal Siri. Será possível, por exemplo, pedir para ela "tocar as melhores músicas de 1994” ou “a música número um de fevereiro de 2011". Os usuários poderão ouvir músicas compradas no iTunes ou de CDs físicos.
For you
Além disso, o serviço também funcionará de forma proativa. Outra novidade é For You, uma ferramenta de recomendação de novas canções e artistas. "Não são só os algoritmos, são recomendações feitas por nossos experts", afirmou Eddy Cue, vice-presidente da Apple para Software e Serviços. Para que o sistema componha um perfil do usuário, ele será solicitado a indicar algumas de suas preferências.O novo serviço também terá vídeos em alta definição de artistas. Segundo a Apple, a biblioteca possui dezenas de milhões de vídeos.
Gigante do norte
Para apresentar o Apple Music, a Apple convocou Jimmy Iovine, criador, ao lado do rapper Dr. Dre, da Beats, empresa comprada pela dona do iPhone por US$ 3 bilhões em maio de 2014. Ele conta que o lançamento desta segunda remonta os tempos que o Napster ajudou a erodir as vendas físicas de música. "Eu estou aqui porque em 2003 a indústria fonográfica estava confusa. Nós tínhamos um gigante invasor do norte: tecnologia", afirmou. Depois do iTunes, da Apple, a indústria pode respirar, disse. De acordo com a agência "Associated Press", a Apple pretende ter 100 milhões de usuários em seu novo serviço. A informação já havia sido confirmada pelo presidente-executivo da Sony Music, Doug Morris, durante evento em Cannes, na França, neste domingo (7).
Sérgio
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