Pessoal,
Peter Morgan, roteirista que trabalha da cinebiografia do cantor Freddie Mercury, líder e vocalista da banda britânica Queen, garantiu que o a produção não será um "filme sobre a aids". Morgan declarou ao site especializado em cinema "Cinemablend" que o longa vai se concentrar no relacionamento de Mercury com os parceiros de banda, e não nos problemas de saúde do cantor. Em 1991 ele admitiu que tinha a doença, e no dia seguinte morreu, aos 45 anos. “Para ser honesto, não quis escrever um filme sobre a aids. Apenas contemplei o período. É quando ele rejeita os músicos da banda e, depois, volta para eles. Será uma espécie de filme sobre família. Algo do tipo 'odeio minha família, quero ser independente, mas depois volto'”, explicou. Morgan revelou ainda que os músicos Brian May, Roger Taylor e John Deacon, ex-companheiros de Freddie no Queen, estão dando-lhe conselhos. "Mas não sei o quanto vão gostar do que estou escrevendo", comentou.
Farrokh Bulsara, nome real de Mercury, nasceu em Zanzibar (na atual Tanzânia) e foi criado na Índia. Em 1971, fundou o Queen, banda que para muitos teve seu grande momento em 1985, no show beneficente Live Aid, ao apresentar sucessos como "We will rock you" e "Radio ga ga". Fora do palco, Mercury tinha uma atitude reservada. Raramente se deixava entrevistar, e nunca falava da sua homossexualidade. O ator Sacha Baron Cohen, que ficou famoso interpretando personagens como Borat, na comédia homônima, foi confirmado no papel de Freddie Mercury em setembro. Aliás, ele é mesmo a cara do Freddie...
Sérgio
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